São Paulo deve receber 47,3 milhões de turistas neste ano
Além disso, ao longo de 2023, os aeroportos registrarão 77 milhões de passageiros
São Paulo deverá receber, neste ano, 47,3 milhões de turistas, superando os 46,1 milhões registrados em 2019, de acordo com projeção do Centro de Inteligência da Economia do Turismo (CIET), da Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo. No período, 60 mil novos postos de trabalho devem ser gerados e o PIB do setor será elevado para R$ 299,4 bilhões. Todo esse desempenho será o maior dos últimos cinco anos, de acordo com o levantamento.
O avanço se deve principalmente ao Turismo doméstico: são esperados 45 milhões de turistas nacionais, 1 milhão de turistas a mais em relação a 2019, último ano antes da pandemia. O movimento será estimulado por três grandes atividades: o Turismo rodoviário, a hotelaria e o setor de bares e restaurantes.
Já o Turismo internacional também irá se recuperar totalmente das perdas da pandemia. Em 2023, o Estado de São Paulo deve receber 2,3 milhões de turistas estrangeiros, contra 2,1 milhões de 2019.
“O Turismo paulista tem sido uma locomotiva econômica e de desenvolvimento social, com impacto em todo o País, gerando empregos e bem-estar”, afirma o secretário de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo, Roberto de Lucena.
O crescimento do Turismo traz impactos importantes para a economia do Estado. As empresas ligadas ao setor devem apresentar faturamento de R$ 90,1 bilhões em 2023, estimulando a criação de 60 mil novos empregos em atividades ligadas ao setor.
Uma série de ações efetivas serão ampliadas e aprimoradas nesta gestão. Entre elas, os investimentos de mais de R$ 500 milhões ao ano em infraestrutura nos destinos turísticos; um grande programa de divulgação do Estado, o SP pra Todos; e a criação de distritos turísticos para estimular o investimento. As iniciativas são resultado do plano estratégico 20-30, criado para orientar a tomada de decisões da secretaria até 2030.
As estimativas do CIET foram feitas a partir de análise de dados da própria secretaria, da administração dos aeroportos de São Paulo, da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP), da Fecomercio, da Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP), da Fundação Seade, da FIPE, da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH-SP), da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), do Ministério do Trabalho e da Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC).
O avanço se deve principalmente ao Turismo doméstico: são esperados 45 milhões de turistas nacionais, 1 milhão de turistas a mais em relação a 2019, último ano antes da pandemia. O movimento será estimulado por três grandes atividades: o Turismo rodoviário, a hotelaria e o setor de bares e restaurantes.
Já o Turismo internacional também irá se recuperar totalmente das perdas da pandemia. Em 2023, o Estado de São Paulo deve receber 2,3 milhões de turistas estrangeiros, contra 2,1 milhões de 2019.
Aeroportos: maior movimentação desde 2019
Ao longo deste ano, os aeroportos registrarão 77 milhões de passageiros, na maior movimentação desde 2019, que registrou 76 milhões de passageiros, considerando voos domésticos e internacionais para os aeroportos de Congonhas, Guarulhos e Viracopos. A ocupação dos meios de hospedagem chegará a 65,8% este ano, sendo 2,3 pontos percentuais acima de 2019; e o setor de bares e restaurantes deve crescer 8% em relação a 2022.“O Turismo paulista tem sido uma locomotiva econômica e de desenvolvimento social, com impacto em todo o País, gerando empregos e bem-estar”, afirma o secretário de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo, Roberto de Lucena.
O crescimento do Turismo traz impactos importantes para a economia do Estado. As empresas ligadas ao setor devem apresentar faturamento de R$ 90,1 bilhões em 2023, estimulando a criação de 60 mil novos empregos em atividades ligadas ao setor.
Uma série de ações efetivas serão ampliadas e aprimoradas nesta gestão. Entre elas, os investimentos de mais de R$ 500 milhões ao ano em infraestrutura nos destinos turísticos; um grande programa de divulgação do Estado, o SP pra Todos; e a criação de distritos turísticos para estimular o investimento. As iniciativas são resultado do plano estratégico 20-30, criado para orientar a tomada de decisões da secretaria até 2030.
As estimativas do CIET foram feitas a partir de análise de dados da própria secretaria, da administração dos aeroportos de São Paulo, da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP), da Fecomercio, da Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP), da Fundação Seade, da FIPE, da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH-SP), da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), do Ministério do Trabalho e da Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC).