Hong Kong: reabertura terá pouco impacto na propagação da covid
Pesquisadores apresentaram duas opções no planejamento futuro após a quinta onda de ômicron BA.2
A reabertura total das viagens internacionais em Hong Kong terá "pouco impacto" na disseminação da covid-19, disse um estudo acadêmico nesta terça-feira (22), à medida que o centro financeiro começa a eliminar medidas estritas de coronavírus.
A equipe de pesquisa liderada pelo professor e reitor de medicina da Universidade de Hong Kong, Gabriel Leung, desenvolveu um estudo intitulado "Planejamento futuro, após a quinta onda de HK de Omicron BA.2". O levantamento aponta que uma sexta onda pode começar em junho, à medida que restrições para controlar a propagação da doença são relaxadas nos próximos meses e a cidade aumenta as taxas de vacinação.
Os pesquisadores apresentaram duas opções no planejamento futuro após a quinta onda de ômicron BA.2, que ocorreu em Hong Kong, e sugerem que uma transição controlada para o modo endêmico pode ser a melhor estratégia para viver com o vírus na sociedade.
Desde que as pessoas que chegam sejam totalmente vacinadas e testem negativo ao embarcar em um voo para o território governado pela China, elas teriam um impacto insignificante, segundo os especialistas da Universidade, da Organização Mundial da Saúde e do Laboratório de Descoberta de Dados para Saúde.
O estudo revelou ainda que uma transição para permitir que a doença seja endêmica colocaria em exposição cerca de 40% da população que ainda não foi infectada de maneira controlada, podendo desenvolver "imunidade híbrida" por meio de uma combinação de infecção natural e vacinações. Pelo menos 90% das pessoas com mais de 70 anos precisariam ter duas doses de vacinação, contra cerca de 70% agora.
A líder Carrie Lam disse ontem (21) que Hong Kong facilitaria algumas medidas de distanciamento social em abril, incluindo a suspensão da proibição de voos de nove países, após uma reação às medidas rígidas da cidade em um momento em que o resto do mundo estava mudando para viver com o vírus.
A equipe de pesquisa liderada pelo professor e reitor de medicina da Universidade de Hong Kong, Gabriel Leung, desenvolveu um estudo intitulado "Planejamento futuro, após a quinta onda de HK de Omicron BA.2". O levantamento aponta que uma sexta onda pode começar em junho, à medida que restrições para controlar a propagação da doença são relaxadas nos próximos meses e a cidade aumenta as taxas de vacinação.
Os pesquisadores apresentaram duas opções no planejamento futuro após a quinta onda de ômicron BA.2, que ocorreu em Hong Kong, e sugerem que uma transição controlada para o modo endêmico pode ser a melhor estratégia para viver com o vírus na sociedade.
Desde que as pessoas que chegam sejam totalmente vacinadas e testem negativo ao embarcar em um voo para o território governado pela China, elas teriam um impacto insignificante, segundo os especialistas da Universidade, da Organização Mundial da Saúde e do Laboratório de Descoberta de Dados para Saúde.
O estudo revelou ainda que uma transição para permitir que a doença seja endêmica colocaria em exposição cerca de 40% da população que ainda não foi infectada de maneira controlada, podendo desenvolver "imunidade híbrida" por meio de uma combinação de infecção natural e vacinações. Pelo menos 90% das pessoas com mais de 70 anos precisariam ter duas doses de vacinação, contra cerca de 70% agora.
A líder Carrie Lam disse ontem (21) que Hong Kong facilitaria algumas medidas de distanciamento social em abril, incluindo a suspensão da proibição de voos de nove países, após uma reação às medidas rígidas da cidade em um momento em que o resto do mundo estava mudando para viver com o vírus.