EUA exigirá teste negativo feito com no máximo 24 horas de antecedência
Anteriormente, o teste poderia ser feito nas 72 horas prévias ao embarque
A partir da próxima semana, os Estados Unidos mudam os requisitos de entrada no país para estrangeiros. O teste negativo apresentado na fronteira para ter acesso ao país só será válido se feito em até 24 horas antes do embarque. Até então, o teste só poderia ser feito nas 72 horas prévias ao embarque. A maior rigidez do requisito ocorre em meio a preocupação com a Ômicron, nova cepa do coronavírus. Os EUA aceitam tanto o teste PCR quanto o antígeno como comprovantes válidos.
"No início da próxima semana, os Estados Unidos irão restringir os protocolos de teste antes da partida, exigindo que todos os viajantes internacionais que chegam ao país façam o teste no prazo de um dia da partida em todo o mundo, independentemente da nacionalidade ou estado de vacinação. Este cronograma de teste mais restrito fornece um grau adicional de proteção à saúde pública, à medida que os cientistas continuam a avaliar a variante Ômicron", afirmou o documento publicado pela Casa Branca.
Além disso, no mesmo dia em que a OMS identificou a nova variante, o governo Biden tomou medidas para restringir as viagens de países na região em que foi identificada (África do Sul, Namíbia, Zimbábue, Botsuana, Lesoto, Moçambique, Malawi e Eswatini) e reforçou a continuidade da exigência de máscara durante viagens internacionais ou outras viagens públicas - bem como em centros de transporte, como aeroportos ou terminais de ônibus internos - até 18 de março, com multas entre US$ 500 e US$ 3000 para quem descumprir a regra.
"No início da próxima semana, os Estados Unidos irão restringir os protocolos de teste antes da partida, exigindo que todos os viajantes internacionais que chegam ao país façam o teste no prazo de um dia da partida em todo o mundo, independentemente da nacionalidade ou estado de vacinação. Este cronograma de teste mais restrito fornece um grau adicional de proteção à saúde pública, à medida que os cientistas continuam a avaliar a variante Ômicron", afirmou o documento publicado pela Casa Branca.
Além disso, no mesmo dia em que a OMS identificou a nova variante, o governo Biden tomou medidas para restringir as viagens de países na região em que foi identificada (África do Sul, Namíbia, Zimbábue, Botsuana, Lesoto, Moçambique, Malawi e Eswatini) e reforçou a continuidade da exigência de máscara durante viagens internacionais ou outras viagens públicas - bem como em centros de transporte, como aeroportos ou terminais de ônibus internos - até 18 de março, com multas entre US$ 500 e US$ 3000 para quem descumprir a regra.