Israel derruba restrição de tempo de aplicação da vacina
Turistas com duas vacinas podem entrar no país mesmo que tenham se passado mais de seis meses
Como parte da reabertura do Turismo para a entrada em Israel, o “Gabinete Corona” aprovou ontem à noite (7), em um referendo por telefone, novas diretrizes para o Turismo em grupo iniciado pelo ministro da Saúde, Nitzan Horowitz, e pelo ministro do Turismo, Yoel Razvozov.
De acordo com o novo esquema que entrará em vigor amanhã (9), grupos de turistas com duas vacinas podem entrar em Israel mesmo que tenham se passado mais de seis meses da data de recebimento da vacina, desde que atendam às seguintes condições:
O Brasil, por enquanto, permanece na lista de países “laranja”.
“De acordo com nossa política atual, também com o Turismo continuaremos a conviver com o coronavírus. Tomamos todos os cuidados e supervisão para manter a saúde pública e identificar rapidamente novas variantes. Além disso, estamos mantendo a economia, a educação, a cultura, o Turismo e a rotina diária de Israel”, afirmou Horowitz.
“Há uma semana começamos e agora já estamos acelerando, removendo as restrições e permitindo que mais turistas entrem em Israel. Ainda temos um longo caminho a percorrer para trazer de volta o Turismo, portanto, devemos agir com rapidez, mas com segurança, a fim de aumentar o número de turistas que chegam. A economia israelense precisa do Turismo, assim como, é claro, os funcionários da indústria. Agora, após a aprovação das diretrizes pelo governo, ele deve ser aprovado pela Comissão de Constituição, Lei e Justiça, e então entrará em vigor imediatamente”, disse Razvozov.
De acordo com o novo esquema que entrará em vigor amanhã (9), grupos de turistas com duas vacinas podem entrar em Israel mesmo que tenham se passado mais de seis meses da data de recebimento da vacina, desde que atendam às seguintes condições:
- A permissão de entrada foi recebida do Ministério do Turismo antes da chegada do grupo em Israel;
- Todos os membros do grupo foram vacinados com vacinas aprovadas pela Organização Mundial de Saúde (mesmo que tenham se passado mais de seis meses desde a vacina);
- Todos os membros do grupo devem vir de países “verdes” e “amarelos” de acordo com a classificação do Ministério da Saúde de Israel;
- O grupo viajará em “cápsula”, com restrição de locomoção em locais com maior risco de infecção;
- O grupo deve ter entre cinco e 40 turistas;
- Durante os primeiros sete dias de sua estada, os turistas não protegidos estarão sempre em posse de um teste PCR negativo feito nas 72 horas anteriores ou um teste de antígeno negativo feito nas 24 horas anteriores;
- O líder do grupo reportará ao Ministério do Turismo de Israel sobre a realização dos testes conforme necessidade e fornecerá informações, se necessário, sobre a conduta do grupo, contatos, locais e horários de visita, ao investigador epidemiológico, no caso de um do grupo teste positivo para covid-19.
O Brasil, por enquanto, permanece na lista de países “laranja”.
“De acordo com nossa política atual, também com o Turismo continuaremos a conviver com o coronavírus. Tomamos todos os cuidados e supervisão para manter a saúde pública e identificar rapidamente novas variantes. Além disso, estamos mantendo a economia, a educação, a cultura, o Turismo e a rotina diária de Israel”, afirmou Horowitz.
“Há uma semana começamos e agora já estamos acelerando, removendo as restrições e permitindo que mais turistas entrem em Israel. Ainda temos um longo caminho a percorrer para trazer de volta o Turismo, portanto, devemos agir com rapidez, mas com segurança, a fim de aumentar o número de turistas que chegam. A economia israelense precisa do Turismo, assim como, é claro, os funcionários da indústria. Agora, após a aprovação das diretrizes pelo governo, ele deve ser aprovado pela Comissão de Constituição, Lei e Justiça, e então entrará em vigor imediatamente”, disse Razvozov.