Havaí deve manter exigência de vacina ou teste até 2022
O programa Safe Travels está em execução há mais de um ano no Estado americano
A política do Havaí de exigir vacinação ou teste de covid-19 negativo para contornar as regras de quarentena para pessoas que entram no Estado americano provavelmente permanecerá em vigor no próximo ano, disse o vice-governador Josh Green. As informações são do portal USA Today.
"Não acredito que o programa de 'Safe Travels' será dispensado até que o resto do mundo tenha visto uma grande redução da covid. Meu instinto me diz que o governador David Ige estará relutante em acabar com isso até a primavera (março) de 2022”, disse Green ao portal Hawaii News Now.
Green ajudou a supervisionar o programa Safe Travels, mas o governador Ige tem a palavra final sobre qualquer mudança. O programa está em execução há mais de um ano. O Havaí tem uma das taxas de vacinação mais altas dos Estados Unidos.
Alguns acreditam que o programa é ruim para os negócios. “Não faria mal acabar com isso. Não recebemos tanto daquela multidão local que vem com muita frequência, então é realmente difícil tentar sustentar o negócio”, disse Arianna Stephens, gerente do Waikiki Grass Shack Bistro.
No entanto, alguns visitantes disseram que não se importam com as restrições. “Isso não me impediria de voltar”, disse o visitante de Wisconsin Paul Kinzel. Já a visitante da Califórnia Sharon Richards afirmou que “não se trata do que eu quero. É sobre o que é certo e o que manterá as pessoas seguras”.
"Não acredito que o programa de 'Safe Travels' será dispensado até que o resto do mundo tenha visto uma grande redução da covid. Meu instinto me diz que o governador David Ige estará relutante em acabar com isso até a primavera (março) de 2022”, disse Green ao portal Hawaii News Now.
Green ajudou a supervisionar o programa Safe Travels, mas o governador Ige tem a palavra final sobre qualquer mudança. O programa está em execução há mais de um ano. O Havaí tem uma das taxas de vacinação mais altas dos Estados Unidos.
Alguns acreditam que o programa é ruim para os negócios. “Não faria mal acabar com isso. Não recebemos tanto daquela multidão local que vem com muita frequência, então é realmente difícil tentar sustentar o negócio”, disse Arianna Stephens, gerente do Waikiki Grass Shack Bistro.
No entanto, alguns visitantes disseram que não se importam com as restrições. “Isso não me impediria de voltar”, disse o visitante de Wisconsin Paul Kinzel. Já a visitante da Califórnia Sharon Richards afirmou que “não se trata do que eu quero. É sobre o que é certo e o que manterá as pessoas seguras”.