Passaporte da vacina em SP será opcional em restaurantes e bares
Prefeitura de SP reformulou plano e documento será opcional em bares, restaurantes e shoppings
Iniciativa anunciada ontem (23) pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), o chamado passaporte da vacina de São Paulo já sofreu alteração. A apresentação obrigatória do comprovante de imunização contra covid-19 agora valerá somente para eventos com médio e grande público e terá apresentação opcional em bares, restaurantes e shoppings.
O recuo no plano inicial, que era obrigar a apresentação em todos os tipos de estabelecimentos, foi anunciado pela própria prefeitura que reitera que a ação passará a valer a partir do dia 30 deste mês.
O documento que autoriza a entrada nos eventos na cidade será emitido pelo aplicativo E-Saúde, da Secretaria Municipal da Saúde, com QR Code, ou por meio do cartão de vacinação físico.
Até o dia 30, quando começa a valer o passaporte, a Vigilância Sanitária paulistana vai definir as normas que regulamentarão o tema e o que, de fato, passará a valer na cidade.
Desde a semana passada, o governo estadual findou as regras da quarentena e não há mais restrições de público nem de horário de funcionamento para o comércio e serviços. O uso de máscaras, no entanto, segue obrigatório. Há também recomendação para que as aglomerações sejam evitadas.
O recuo no plano inicial, que era obrigar a apresentação em todos os tipos de estabelecimentos, foi anunciado pela própria prefeitura que reitera que a ação passará a valer a partir do dia 30 deste mês.
O documento que autoriza a entrada nos eventos na cidade será emitido pelo aplicativo E-Saúde, da Secretaria Municipal da Saúde, com QR Code, ou por meio do cartão de vacinação físico.
Até o dia 30, quando começa a valer o passaporte, a Vigilância Sanitária paulistana vai definir as normas que regulamentarão o tema e o que, de fato, passará a valer na cidade.
Desde a semana passada, o governo estadual findou as regras da quarentena e não há mais restrições de público nem de horário de funcionamento para o comércio e serviços. O uso de máscaras, no entanto, segue obrigatório. Há também recomendação para que as aglomerações sejam evitadas.