França tira barreiras a turistas; brasileiros ainda precisam de quarentena
Brasileiros e viajantes de alguns outros países só poderão fazer viagens essenciais ao país
A partir do dia 9 de junho, a França irá aliviar as restrições de entrada ao país. O destino está entre os países da União Europeia que têm mantido algumas das medidas mais rigorosas em relação à covid-19 desde 2020.
Visitantes do Brasil, Argentina, Bangladesh, Chile, Guiné, Índia, África do Sul, Paquistão, Nepal, Qatar, Sri Lanka, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Colômbia, Bahrein, Costa Rica e Uruguai devem apresentar um teste negativo feito pelo menos 36 horas antes da viagem e estão sujeitos a quarentena de dez dias. Esses visitantes da lista restrita, onde está o Brasil, só poderão viajar dentro dos critérios estabelecidos pelo governo, para viagens essenciais. Não há viagem a Turismo autorizada, nem com quarentena.
"Os cidadãos provenientes dessa lista não podem ingressar na França a menos que sejam residentes permanentes ou que mostrem um motivo imperioso. Esses cidadãos, sim, têm que fazer a quarentena de 10 dias, fazer um teste PCR menos de 36h e um na chegada (no aeroporto). Após 7 dias, um último", explica o Escritório de Turismo da França no Brasil. Turistas do Brasil continuam proibidos, mesmo com uma possível quarentena.
As restrições às viagens domésticas já foram suspensas desde 3 de maio, permitindo que os residentes viajem novamente dentro do país. Além disso, o toque de recolher noturno, que está em vigor desde 16 de janeiro, foi encurtado das 21h às 6h em 19 de maio e é previsto que seja adiado ainda mais, das 23h às 6h, a partir de 9 de junho e que seja totalmente suspenso até 30 de junho.
Os viajantes que entram na França de um país fora da UE para fins essenciais estão sujeitos à quarentena de sete dias no local de sua escolha. Turistas vacinados da lista verde de países, como Japão, Austrália e Israel, além de europeus, não precisarão mostrar testes negativos.
“Para os países que estão fora do espaço europeu, vamos trabalhar com listas e cores. Haverá os países verdes, os países laranja e os países vermelhos”, diz o secretário de Estado do Ministro para a Europa e Relações Exteriores, Jean-Baptiste Lemoyne.
E, de acordo com declaração do presidente francês Emanuel Macron, a partir de 9 de junho, as restrições serão relaxadas para viajantes portadores de um passaporte de saúde, que deverá comprovar que o passageiro foi vacinado contra a covid-19 ou apresenta resultado negativo no teste.
Visitantes do Brasil, Argentina, Bangladesh, Chile, Guiné, Índia, África do Sul, Paquistão, Nepal, Qatar, Sri Lanka, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Colômbia, Bahrein, Costa Rica e Uruguai devem apresentar um teste negativo feito pelo menos 36 horas antes da viagem e estão sujeitos a quarentena de dez dias. Esses visitantes da lista restrita, onde está o Brasil, só poderão viajar dentro dos critérios estabelecidos pelo governo, para viagens essenciais. Não há viagem a Turismo autorizada, nem com quarentena.
"Os cidadãos provenientes dessa lista não podem ingressar na França a menos que sejam residentes permanentes ou que mostrem um motivo imperioso. Esses cidadãos, sim, têm que fazer a quarentena de 10 dias, fazer um teste PCR menos de 36h e um na chegada (no aeroporto). Após 7 dias, um último", explica o Escritório de Turismo da França no Brasil. Turistas do Brasil continuam proibidos, mesmo com uma possível quarentena.
As restrições às viagens domésticas já foram suspensas desde 3 de maio, permitindo que os residentes viajem novamente dentro do país. Além disso, o toque de recolher noturno, que está em vigor desde 16 de janeiro, foi encurtado das 21h às 6h em 19 de maio e é previsto que seja adiado ainda mais, das 23h às 6h, a partir de 9 de junho e que seja totalmente suspenso até 30 de junho.
Os viajantes que entram na França de um país fora da UE para fins essenciais estão sujeitos à quarentena de sete dias no local de sua escolha. Turistas vacinados da lista verde de países, como Japão, Austrália e Israel, além de europeus, não precisarão mostrar testes negativos.
“Para os países que estão fora do espaço europeu, vamos trabalhar com listas e cores. Haverá os países verdes, os países laranja e os países vermelhos”, diz o secretário de Estado do Ministro para a Europa e Relações Exteriores, Jean-Baptiste Lemoyne.
E, de acordo com declaração do presidente francês Emanuel Macron, a partir de 9 de junho, as restrições serão relaxadas para viajantes portadores de um passaporte de saúde, que deverá comprovar que o passageiro foi vacinado contra a covid-19 ou apresenta resultado negativo no teste.