Nova York terá US$ 30 milhões para campanha da retomada do Turismo
Foco inicial é o turismo doméstico, mas internacional está nos planos também
Reabrindo aos poucos para os próprios cidadãos à medida em que a vacinação avança (meta de população da cidade já está vacinada), Nova York se prepara para a volta dos turistas. E para isso, o prefeito Bill de Blasio, e o presidente da NYC & Company, Fred Dixon, anunciaram uma campanha no valor de US$ 30 milhões.
Primeiramente focada nas viagens domésticas, por razões óbvias, a campanha também atingirá, nos próximos meses, os principais mercados internacionais, à medida em que as fronteiras forem reabrindo e vacinação também avançar nesses países.
Para o presidente da US Travel, Roger Dow, Nova York símbolo dos Estados Unidos em relação à importância do Turismo para a economia, e também uma das com recuperação mais rápida. “O Turismo vai voltar rapidamente, como ocorreu no 11 de Setembro (que este ano faz 20 anos) e na última crise financeira”, disse ele. “E para auxiliar o retorno, esse time de investimento é fundamental.”
O prefeito Bill de Blasio revelou que há poucos dias foi na primeira estreia de uma peça de teatro depois de mais de um ano e que Nova York vai voltar a receber o mundo todo muito em breve. “As pessoas sempre amaram Nova York e vão amar de novo”, garantiu. Ele destacou transformações trazidas pela pandemia, que vão dar mais segurança aos viajantes, mas também surpresas que melhoraram a cidade, como as mesas de restaurantes nas calçadas e espaços ao ar livre. Segundo Bill de Blasio, isso revolucionou a gastronomia na cidade.
Fred Dixon destacou as inaugurações e melhorias de infraestrutura, como nos aeroportos LaGuardia, JFK e Neark Liberty, o aumento da frota de bicicleta para aluguel (meta é chegar a 2023 com 40 mil unidades, hoje são 19 mil em 1,2 mil estações) e a preparação para a volta dos eventos, inclusive em formatos híbridos. O Jacob Javits Convention Center, além de ganhar uma expansão para exposições físicas, também agora oferece um estúdio para a modalidade de eventos que precisam de transmissão e participação virtual de palestrantes e convidados.
Em apresentação para a imprensa nessa quarta-feira, 21, a NYC & Company também destacou a expansão hoteleira na cidade. Em 2019, Nova York tinha cerca de 123 mil quartos de hotel. Oferta essa que caiu para 88 mil no ano da pandemia, 2020, e voltou a subir para 110 mil em 2021. No pipeline da cidade há 116 para serem inaugurados nos próximos anos.
Nova York prevê 36,4 milhões de visitantes em 2021, um pouco mais de 50% dos 66,6 milhões de 2019, número que só deve ser recuperado em 2024, quando o destino espera 69,3 milhões de turistas. Em 2020, ano da pandemia, foram 22,3 milhões.
A cidade também anunciou a Restaurant Week de verão para o período de 20 de julho a 15 de agosto e as campanhas que ressaltam a multiculturalidade do destino, como em The Black Experience in NYC (A Experiência Negra em Nova York), com previsão de novos capítulos, com latinos e asiáticos, a serem lançados no decorrer do ano.
Saiba mais em nycgo.com.
Primeiramente focada nas viagens domésticas, por razões óbvias, a campanha também atingirá, nos próximos meses, os principais mercados internacionais, à medida em que as fronteiras forem reabrindo e vacinação também avançar nesses países.
Para o presidente da US Travel, Roger Dow, Nova York símbolo dos Estados Unidos em relação à importância do Turismo para a economia, e também uma das com recuperação mais rápida. “O Turismo vai voltar rapidamente, como ocorreu no 11 de Setembro (que este ano faz 20 anos) e na última crise financeira”, disse ele. “E para auxiliar o retorno, esse time de investimento é fundamental.”
O prefeito Bill de Blasio revelou que há poucos dias foi na primeira estreia de uma peça de teatro depois de mais de um ano e que Nova York vai voltar a receber o mundo todo muito em breve. “As pessoas sempre amaram Nova York e vão amar de novo”, garantiu. Ele destacou transformações trazidas pela pandemia, que vão dar mais segurança aos viajantes, mas também surpresas que melhoraram a cidade, como as mesas de restaurantes nas calçadas e espaços ao ar livre. Segundo Bill de Blasio, isso revolucionou a gastronomia na cidade.
Fred Dixon destacou as inaugurações e melhorias de infraestrutura, como nos aeroportos LaGuardia, JFK e Neark Liberty, o aumento da frota de bicicleta para aluguel (meta é chegar a 2023 com 40 mil unidades, hoje são 19 mil em 1,2 mil estações) e a preparação para a volta dos eventos, inclusive em formatos híbridos. O Jacob Javits Convention Center, além de ganhar uma expansão para exposições físicas, também agora oferece um estúdio para a modalidade de eventos que precisam de transmissão e participação virtual de palestrantes e convidados.
Em apresentação para a imprensa nessa quarta-feira, 21, a NYC & Company também destacou a expansão hoteleira na cidade. Em 2019, Nova York tinha cerca de 123 mil quartos de hotel. Oferta essa que caiu para 88 mil no ano da pandemia, 2020, e voltou a subir para 110 mil em 2021. No pipeline da cidade há 116 para serem inaugurados nos próximos anos.
Nova York prevê 36,4 milhões de visitantes em 2021, um pouco mais de 50% dos 66,6 milhões de 2019, número que só deve ser recuperado em 2024, quando o destino espera 69,3 milhões de turistas. Em 2020, ano da pandemia, foram 22,3 milhões.
A cidade também anunciou a Restaurant Week de verão para o período de 20 de julho a 15 de agosto e as campanhas que ressaltam a multiculturalidade do destino, como em The Black Experience in NYC (A Experiência Negra em Nova York), com previsão de novos capítulos, com latinos e asiáticos, a serem lançados no decorrer do ano.
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