EUA têm novas restrições de voo para evitar transmissão de ebola
Na próxima semana, o governo direcionará viajantes do Congo e da Guiné para seis aeroportos dos EUA
Um ano depois de anunciar que os voos vindos da China e Europa seriam direcionados para aeroportos selecionados dos Estados Unidos na tentativa de evitar o contágio de covid-19, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) estão implementando medidas semelhantes para evitar que o ebola entre no país. A mudança, no entanto, é válida apenas para voos da Guiné, na costa oeste da África, e da República Democrática do Congo, no centro do continente. As informações são do portal USA Today.
"A partir da próxima semana, o governo canalizará viajantes do Congo e da Guiné para seis aeroportos dos EUA. As companhias aéreas vão coletar e compartilhar dados dos passageiros ao CDC para acompanhamento da saúde pública e monitoramento das chegadas dos passageiros", disse o CDC em comunicado. "Os surtos estão concentrados em áreas remotas desses países. O risco de transmissão do ebola para os Estados Unidos é extremamente baixo. O governo Biden está empenhado em trabalhar junto aos países afetados para acabar com esses surtos antes que se transformem em epidemias", completou.
A Guiné, que estava na linha de frente na epidemia de ebola em 2014, confirmou que três pessoas morreram em decorrência do vírus no mês de fevereiro. Esses foram os primeiros novos casos desde 2016.
"A partir da próxima semana, o governo canalizará viajantes do Congo e da Guiné para seis aeroportos dos EUA. As companhias aéreas vão coletar e compartilhar dados dos passageiros ao CDC para acompanhamento da saúde pública e monitoramento das chegadas dos passageiros", disse o CDC em comunicado. "Os surtos estão concentrados em áreas remotas desses países. O risco de transmissão do ebola para os Estados Unidos é extremamente baixo. O governo Biden está empenhado em trabalhar junto aos países afetados para acabar com esses surtos antes que se transformem em epidemias", completou.
A Guiné, que estava na linha de frente na epidemia de ebola em 2014, confirmou que três pessoas morreram em decorrência do vírus no mês de fevereiro. Esses foram os primeiros novos casos desde 2016.
*Fonte: USA Today