Justiça fecha hotéis e dá 72 horas para turistas deixarem Búzios (RJ)
Praias serão fechadas e comércio poderá funcionar com 30% da capacidade no balneário fluminense
AGÊNCIA BRASIL
A Justiça do Rio de Janeiro determinou que hotéis, pousadas e outros meios de hospedagem em Búzios sejam fechados a partir de hoje (17), devido ao aumento de número de casos de covid-19 e da ocupação de leitos hospitalares no município. Os hotéis terão 72 horas para desocupar seus quartos e novas reservas estão proibidas.
A decisão judicial também atinge as praias do município, que devem ser fechadas. Apenas moradores e pessoas que trabalhem em Búzios poderão entrar na cidade.
Além disso, restaurantes só poderão funcionar com entregas e apenas o comércio essencial (como mercados, farmácias, lojas de animais etc) poderá seguir funcionando, ainda assim limitando o acesso de consumidores a 30% da capacidade da loja.
A informação foi divulgada pela prefeitura de Búzios, que informou que seguirá a determinação judicial enquanto analisa um eventual recurso.
O novo ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, citou o case de Búzios em seu discurso de posse, dizendo que a Justiça fechou o Turismo da cidade sem aviso. E defendeu mais uma vez que os Estados não decretem um segundo lockdown. Segundo ele, o Turismo não aguentaria. O ministro afirmou ainda que o Turismo no Brasil foi o que mais manteve empregos (com 25% de demissões) durante a pandemia.
Atualizada 11h04.
A Justiça do Rio de Janeiro determinou que hotéis, pousadas e outros meios de hospedagem em Búzios sejam fechados a partir de hoje (17), devido ao aumento de número de casos de covid-19 e da ocupação de leitos hospitalares no município. Os hotéis terão 72 horas para desocupar seus quartos e novas reservas estão proibidas.
A decisão judicial também atinge as praias do município, que devem ser fechadas. Apenas moradores e pessoas que trabalhem em Búzios poderão entrar na cidade.
Além disso, restaurantes só poderão funcionar com entregas e apenas o comércio essencial (como mercados, farmácias, lojas de animais etc) poderá seguir funcionando, ainda assim limitando o acesso de consumidores a 30% da capacidade da loja.
A informação foi divulgada pela prefeitura de Búzios, que informou que seguirá a determinação judicial enquanto analisa um eventual recurso.
O novo ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, citou o case de Búzios em seu discurso de posse, dizendo que a Justiça fechou o Turismo da cidade sem aviso. E defendeu mais uma vez que os Estados não decretem um segundo lockdown. Segundo ele, o Turismo não aguentaria. O ministro afirmou ainda que o Turismo no Brasil foi o que mais manteve empregos (com 25% de demissões) durante a pandemia.
Atualizada 11h04.