Hotéis do Rio de Janeiro não poderão soltar fogos na virada do ano
Também está proibida a realização de festas e o uso de som na areia da praia
AGÊNCIA BRASIL
A prefeitura do Rio de Janeiro proibiu todas as queimas de fogos na orla da cidade, durante o réveillon, incluindo as promovidas pela rede hoteleira. Além disso, os instrumentos sonoros e shows também estão vetados nos quiosques, que poderão funcionar, mas sem vender ingressos, e sem cercar uma área para realizar festas.
As duas medidas começam a valer a partir do primeiro minuto do dia 31 e seguem até o amanhecer do dia 1º de janeiro. De acordo com o prefeito em exercício Jorge Felippe o objetivo é a preservação da vida e da saúde. Ele complementou que ninguém desconhece a gravidade da covid-19, o que exige medidas austeras.
Mesmo depois de cancelar a festa oficial de réveillon nas principais praias da cidade, incluindo Copacabana, a prefeitura teme que as pessoas se aglomerem para passar a virada de ano na orla. Há alguns dias, outras medidas restritivas já tinham sido anunciadas, como a suspensão dos ônibus em Copacabana, e do metrô entre o bairro da Zona Sul e a Barra da Tijuca, a partir das 20h do dia 31.
A capital também vai colocar barreiras nos limites com outros municípios, para evitar a entrada de ônibus e vãs fretados trazendo turistas.
Nesta segunda-feira (28), está prevista uma coletiva de imprensa no Palácio da Cidade, para detalhar o plano operacional das restrições, além da publicação do decreto que restringe os fogos e o uso de som na orla.
A prefeitura do Rio de Janeiro proibiu todas as queimas de fogos na orla da cidade, durante o réveillon, incluindo as promovidas pela rede hoteleira. Além disso, os instrumentos sonoros e shows também estão vetados nos quiosques, que poderão funcionar, mas sem vender ingressos, e sem cercar uma área para realizar festas.
As duas medidas começam a valer a partir do primeiro minuto do dia 31 e seguem até o amanhecer do dia 1º de janeiro. De acordo com o prefeito em exercício Jorge Felippe o objetivo é a preservação da vida e da saúde. Ele complementou que ninguém desconhece a gravidade da covid-19, o que exige medidas austeras.
Mesmo depois de cancelar a festa oficial de réveillon nas principais praias da cidade, incluindo Copacabana, a prefeitura teme que as pessoas se aglomerem para passar a virada de ano na orla. Há alguns dias, outras medidas restritivas já tinham sido anunciadas, como a suspensão dos ônibus em Copacabana, e do metrô entre o bairro da Zona Sul e a Barra da Tijuca, a partir das 20h do dia 31.
A capital também vai colocar barreiras nos limites com outros municípios, para evitar a entrada de ônibus e vãs fretados trazendo turistas.
Nesta segunda-feira (28), está prevista uma coletiva de imprensa no Palácio da Cidade, para detalhar o plano operacional das restrições, além da publicação do decreto que restringe os fogos e o uso de som na orla.