Coronavírus diminui viagens de chineses e afeta turismo mundial
Proliferação do vírus na China afeta a indústria de viagens pois se dá durante um dos maiores períodos de viagens da Ásia, o Ano Novo Lunar.
O novo coronavírus, que já infectou mais de duas mil pessoas em surto na China e atingiu outros 12 países, deixou de ser um problema apenas de saúde pública e passou a afetar também o Turismo. Com a proliferação do vírus, o governo do país asiático tem orientado os chineses a evitar sair de casa e viajar. A determinação tem afetado a indústria de viagens pois se dá durante um dos maiores períodos de viagens da Ásia, o Ano Novo Lunar.
Meses atrás o Instituto de Pesquisas de Turismo Externo da China previu sete milhões de viagens ao Exterior durante o Ano Novo chinês, o ano do rato. Em 2019, nesta mesma época, 6,3 milhões de turistas deixaram o território chinês em viagens a outros países.
Com o panorama modificado, o turismo proveniente da China, que já vinha enfraquecendo antes do vírus, perde ainda mais força e fluxo em destinos que estão habituados a recebê-los. Na Tailândia, um dos destinos tropicais favoritos nessa época, o conselho de Turismo estima a possível perda de receitas em 50 bilhões de baht (US$ 1,6 bilhão) a partir da estimativa que havia para o período.
Europa e Estados Unidos,destinos também habituados a receber os chineses, devem sentir o efeito do surto ao longo dos próximos meses. Nesta segunda-feira (27), a China estendeu o feriado de uma semana em mais três dias, para até 2 de fevereiro.
A ideia é evitar que a epidemia se espalhe ainda mais, com as autoridades anunciando que mais de duas mil pessoas já ficaram doentes e 80 morreram por causa do novo vírus encontrando na cidade de Wuhan, na região central do país. Xangai estendeu o feriado para até 9 de fevereiro.
Até o momento, 17 cidades chinesas com população superior a 50 milhões de pessoas impuseram o confinamento.
No Brasil, ainda não há casos confirmados. No entanto, para deixar viajantes que passam por aqui alertas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) iniciou uma campanha com informes sonoros nos aeroportos internacionais. O aviso tem versões em português, inglês e mandarim e fala sobre os sintomas do coronavírus, com orientações aos passageiros e dicas para evitar a transmissão de doenças.
Meses atrás o Instituto de Pesquisas de Turismo Externo da China previu sete milhões de viagens ao Exterior durante o Ano Novo chinês, o ano do rato. Em 2019, nesta mesma época, 6,3 milhões de turistas deixaram o território chinês em viagens a outros países.
Com o panorama modificado, o turismo proveniente da China, que já vinha enfraquecendo antes do vírus, perde ainda mais força e fluxo em destinos que estão habituados a recebê-los. Na Tailândia, um dos destinos tropicais favoritos nessa época, o conselho de Turismo estima a possível perda de receitas em 50 bilhões de baht (US$ 1,6 bilhão) a partir da estimativa que havia para o período.
Europa e Estados Unidos,destinos também habituados a receber os chineses, devem sentir o efeito do surto ao longo dos próximos meses. Nesta segunda-feira (27), a China estendeu o feriado de uma semana em mais três dias, para até 2 de fevereiro.
A ideia é evitar que a epidemia se espalhe ainda mais, com as autoridades anunciando que mais de duas mil pessoas já ficaram doentes e 80 morreram por causa do novo vírus encontrando na cidade de Wuhan, na região central do país. Xangai estendeu o feriado para até 9 de fevereiro.
Até o momento, 17 cidades chinesas com população superior a 50 milhões de pessoas impuseram o confinamento.
No Brasil, ainda não há casos confirmados. No entanto, para deixar viajantes que passam por aqui alertas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) iniciou uma campanha com informes sonoros nos aeroportos internacionais. O aviso tem versões em português, inglês e mandarim e fala sobre os sintomas do coronavírus, com orientações aos passageiros e dicas para evitar a transmissão de doenças.