Disney fecha ano fiscal com alta de 40% em lucro líquido
Walt Disney Company lucra US$ 12,59 bilhões em ano fiscal, US$ 3,61 bilhões a mais que 2017; boa parte veio de parques e resorts, além de filmes de sucesso
A Walt Disney Company revelou nesta semana os resultados de seu ano fiscal de 2018, encerrado em 30 de setembro deste ano.
O lucro total do grupo no período de 12 meses foi de US$ 12,59 bilhões, um salto de 40% contra os US$ 8,98 bilhões registrados no ano fiscal de 2017 - ou uma ampliação de US$ 3,61 bilhões.
O número é mais relevante quando se considera que no ano passado o grupo havia sofrido uma queda de 4% no lucro, em parte por causa dos prejuízos causados pelos furacões Irma e Matthew - o Walt Disney World Resort ficou fechado por dois dias, e três viagens de cruzeiros foram canceladas (relembre aqui).
O lucro líquido do último trimestre do ano fiscal (julho a setembro) foi de US$ 2,32 bilhões, alta de 33% contra os US$ 1,7 bilhões na comparação ano a ano.
Já a receita da Walt Disney Company ficou em US$ 59,4 bilhões no ano, alta de 8% contra os US$ 55,1 bilhões do ano passado; no trimestre, foram US$ 14,3 bilhões, aumento de 12% na mesma comparação ano a ano - no período julho a setembro de 2017, foram US$ 12,7 bilhões.
Os bons números do grupo no ano devem-se em grande parte à melhora nos resultados em dois segmentos: Parques e Resorts, e Studio Entertainment (este referente aos filmes da Disney).
No último trimestre (julho-setembro), a receita no segmento foi de US$ 5,07 bilhões, incremento de 9% ano a ano, enquanto o lucro operacional subiu 11%, ou US$ 829 milhões.
Já contando todo o ano fiscal, a receita de parques e resorts foi de US$ 20,29 bilhões, aumento de 10% contra o ano fiscal de 2017; o lucro operacional subiu mais ainda: foi de US$ 4,46 bilhões, alta de 18% contra os US$ 3,77 bilhões na mesma comparação. Ou seja, do aumento total do lucro do grupo, cerca de US$ 700 milhões vieram dos parques e resorts.
Apenas nos parques dos Estados Unidos foram investidos US$ 3,21 bilhões, uma ampliação de quase US$ 1 bilhão se comparar com os US$ 2,37 bilhões do ano fiscal passado - boa parte deve ter sido direcionada ao Toy Story Land, nova área do Disney Hollywood Studios, em Orlando, e maior abertura entre os parques do grupo no ano.
Já para os parques internacionais foram direcionados US$ 671 milhões, pouco menos que os US$ 816 milhões do ano fiscal de 2017.
O Studio Entertainment quase triplicou seu lucro operacional no último trimestre do ano fiscal de 2018. O setor fechou o período com US$ 596 milhões, um aumento impressionante de 173% contra os US$ 218 milhões na comparação com o mesmo trimestre de 2017 - ou ampliação de US$ 378 milhões.
O lucro no ano com o segmento foi de US$ 2,98 bilhões, alta de 27%, e US$ 625 milhões a mais que os US$ 2,35 bilhões do último ano fiscal.
"O aumento na Studio Entertainment deveu-se ao desempenho excepcional de nossos lançamentos, liderados por Pantera Negra, Star Wars: O Último Jedi, Vingadores: Guerra Infinita, Incríveis 2, Homem Formiga e a Vespa", revelou a Disney em comunicado.
O lucro total do grupo no período de 12 meses foi de US$ 12,59 bilhões, um salto de 40% contra os US$ 8,98 bilhões registrados no ano fiscal de 2017 - ou uma ampliação de US$ 3,61 bilhões.
O número é mais relevante quando se considera que no ano passado o grupo havia sofrido uma queda de 4% no lucro, em parte por causa dos prejuízos causados pelos furacões Irma e Matthew - o Walt Disney World Resort ficou fechado por dois dias, e três viagens de cruzeiros foram canceladas (relembre aqui).
O lucro líquido do último trimestre do ano fiscal (julho a setembro) foi de US$ 2,32 bilhões, alta de 33% contra os US$ 1,7 bilhões na comparação ano a ano.
Já a receita da Walt Disney Company ficou em US$ 59,4 bilhões no ano, alta de 8% contra os US$ 55,1 bilhões do ano passado; no trimestre, foram US$ 14,3 bilhões, aumento de 12% na mesma comparação ano a ano - no período julho a setembro de 2017, foram US$ 12,7 bilhões.
PARQUES E RESORTS: ALTA DE RECEITA E LUCRO
Os bons números do grupo no ano devem-se em grande parte à melhora nos resultados em dois segmentos: Parques e Resorts, e Studio Entertainment (este referente aos filmes da Disney).
No último trimestre (julho-setembro), a receita no segmento foi de US$ 5,07 bilhões, incremento de 9% ano a ano, enquanto o lucro operacional subiu 11%, ou US$ 829 milhões.
Já contando todo o ano fiscal, a receita de parques e resorts foi de US$ 20,29 bilhões, aumento de 10% contra o ano fiscal de 2017; o lucro operacional subiu mais ainda: foi de US$ 4,46 bilhões, alta de 18% contra os US$ 3,77 bilhões na mesma comparação. Ou seja, do aumento total do lucro do grupo, cerca de US$ 700 milhões vieram dos parques e resorts.
MAIOR INVESTIMENTO NOS PARQUES
Os resultados foram alcançados diante de uma ampliação do investimento em parques e resorts da Disney. De acordo com o relatório do grupo, foram investidos um total de US$ 3,88 bilhões nos parques do grupo neste ano fiscal. O número representa um aumento de US$ 692 milhões em comparação aos US$ 3,19 bilhões investidos no ano fiscal de 2017.Apenas nos parques dos Estados Unidos foram investidos US$ 3,21 bilhões, uma ampliação de quase US$ 1 bilhão se comparar com os US$ 2,37 bilhões do ano fiscal passado - boa parte deve ter sido direcionada ao Toy Story Land, nova área do Disney Hollywood Studios, em Orlando, e maior abertura entre os parques do grupo no ano.
Já para os parques internacionais foram direcionados US$ 671 milhões, pouco menos que os US$ 816 milhões do ano fiscal de 2017.
FILMES ALAVANCAM CRESCIMENTO
O Studio Entertainment quase triplicou seu lucro operacional no último trimestre do ano fiscal de 2018. O setor fechou o período com US$ 596 milhões, um aumento impressionante de 173% contra os US$ 218 milhões na comparação com o mesmo trimestre de 2017 - ou ampliação de US$ 378 milhões.
O lucro no ano com o segmento foi de US$ 2,98 bilhões, alta de 27%, e US$ 625 milhões a mais que os US$ 2,35 bilhões do último ano fiscal.
"O aumento na Studio Entertainment deveu-se ao desempenho excepcional de nossos lançamentos, liderados por Pantera Negra, Star Wars: O Último Jedi, Vingadores: Guerra Infinita, Incríveis 2, Homem Formiga e a Vespa", revelou a Disney em comunicado.