Karina Cedeño   |   25/01/2024 18:26
Atualizada em 25/01/2024 19:52

"O cruzeiro marítimo precisa do agente de viagens", diz Ricardo Amaral

CEO da R11 Travel destacou a importância do trade na venda do produto


PANROTAS / Karina Cedeño
Ricardo Amaral, CEO da R11 Travel
Ricardo Amaral, CEO da R11 Travel

MIAMI - Durante viagem inaugural do Icon of The Seas, navio da Royal Caribbean que detém o título de maior do mundo, o CEO da R11 Travel (distribuidora exclusiva da Royal Caribbean no Brasil), Ricardo Amaral, falou sobre os diferencias do navio e a importância dos agentes de viagens na venda do produto.

"O Icon of the Seas é maior, mas o que isso representa para o usuário? Significa que ele tem uma gama de atrações tão grande que a experiência de suas férias será ampliada. O que é incrível no Icon não é o tamanho dele, e sim o que ele oferece para o público-alvo, que são as famílias. É um navio que tem muitas cabines para cinco pessoas e isso vai de encontro ao perfil do brasileiro, que gosta de viajar em família", destaca Amaral.

"Os brasileiros vêm a bordo e são os que melhor ranqueiam o produto, os que o avaliam com as notas mais altas no que se refere à experiência. Isso significa que o produto esta bem avaliado para o público brasileiro e a R11 Travel fica muito confortável para vender uma experiência que não tem erro".

"A Royal Caribbean constrói os navios com foco no consumidor. Se você for andar pelo Icon, vai ver que tudo tem uma razão, tudo tem um porquê. Há um grupo de visionários que desde 1999 constrói navios totalmente revolucionários, e depois da revolução vem a evolução. Este navio é fruto da evolução. Pegaram o melhor de toda a experiência e essa maturidade se transformou em um produto".

O executivo também conta que a R11 Travel apostou em uma estratégia comercial que garantiu grupos no Icon of the Seas durante um longo período. "Logo que o produto foi lançado, os agentes de viagens tiveram uma surpresa no que se refere à demanda, pois foi a maior que já tiveram para um navio em toda a história. Então, os preços começaram a aumentar e a R11 apostou nos bloqueios. Por isso, conseguimos oferecer saídas com 50% de desconto", conta o CEO da R11 Travel.


Papel do agente de viagens está mais desafiador

O CEO da R11 também destacou a importância do trabalho dos agentes de viagens na venda dos cruzeiros. "O agente de viagens hoje, principalmente no pós-pandemia, tem uma missão que não é diferente da que tinha no passado, mas ela é muito mais desafiadora. Com a velocidade das informações, o cliente tem acesso a elas de forma mais rápida e mais assertiva. E é aí que entra o diferencial dos agentes. Quando você pega o aéreo, que é do ponto A ao ponto B, ou a locação de carro, que tem data determinada, é uma coisa, mas quando pega um navio, ele tem muitas particularidades. É preciso saber qual é o navio certo para o viajante, o tipo de cabine que ele quer. Olha a quantidade de cabines que há no Icon of The Seas. Qual é a certa? O agente de viagens é que vai saber".

"Antes o agente era generalista, vendia de tudo. Hoje, já vemos agentes se especializando em nichos e na venda de cruzeiros marítimos e, assim, acabam obtendo informações que são valiosas pro cliente final. É o que diferencia a venda", destaca Amaral.

O Portal PANROTAS viaja a convite da Royal Caribbean, com proteção GTA.

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