Royal Caribbean espera navegar a partir dos EUA já em junho

Ontem (24), o presidente do Royal Caribbean Group, Richard Fain, afirmou em uma mensagem de vídeo para assessores de viagens, que "agora podemos afirmar com alto nível de confiança que os navios do Grupo Royal Caribbean estarão operando a partir dos portos dos Estados Unidos já no próximo mês", ou seja, em junho. Recentemente, a Royal comunicou que planeja navegar de Seattle ao Alasca a partir de julho. As informações são do portal Travel Weekly.

"No próximo mês. É tão bom dizer essas palavras. O CDC esclareceu e atualizou suas regras para nos permitir começar a navegar nos portos dos Estados Unidos. Na semana passada, apresentamos formalmente um pedido de autorização de navegação para o CDC. Esperamos que eles emitam essa permissão em breve", afirmou Fain.

De acordo com o presidente, o nível de diálogo entre a indústria de cruzeiros e o CDC melhorou "1.000%" nas últimas semanas, e ele disse que isso permitiu que ambos os lados entendessem as preocupações um do outro e que o CDC foi capaz de aprender da experiência da indústria navegando no Exterior. As vacinas, disse ele, também mudaram o jogo. Além do lobby de consultores em nome dos cruzeiros, pedindo para o CDC tratar como outras indústrias, como aviação e hotelaria.

Fain disse que cada uma das marcas da Royal entraria em serviço em cenários ligeiramente diferentes. Todas as três marcas pretendem vacinar totalmente sua tripulação. Mas, embora a Celebrity e a Silversea tentem manter um limite de vacinação de 95% em seus navios para passageiros, a Royal Caribbean International permitirá que famílias com crianças menores de 12 anos, que não são elegíveis para vacinação, façam um teste PCR negativo.

O executivo também está otimista de que a experiência do cruzeiro será muito próxima do normal. Ele disse estar otimista com o fato de que as máscaras não serão necessárias para os passageiros vacinados e, na maioria dos casos, os passageiros poderão "organizar suas próprias excursões regulamentadas pelas regras locais, já que as vacinas estão aumentando nos principais destinos também".