Qualitours aponta exclusividade como tendência na volta dos cruzeiros
Para o diretor da Qualitours, o viajante vai buscar viagens mais exclusivas e em navios menores
A exclusividade é a aposta da Qualitours como tendência para viagens de cruzeiro no fortalecimento da retomada do Turismo. A avaliação é do diretor da companhia, Ilya Hirsch, que falou na mais recente edição da Revista PANROTAS. De acordo com ele, a partir de julho, quando deve se intensificar a volta das navegações pelo mundo, tanto cruzeiristas mais experientes como potenciais viajantes de cruzeiros devem buscar viagens em navios menores, com serviço mais personalizado e distanciamento social garantido pelo número baixo de viajantes.
“No retorno dos cruzeiros esse viajante vai levar em conta tamanho e capacidade dos navios”, reforça o executivo. De acordo com ele, devem ganhar a preferência embarcações de médio porte e iates, com algo entre 100 e 1 mil passageiros. Essa postura se dará em virtude da busca por mais espaço a bordo e para evitar aglomerações e filas, acrescenta Hirsch.
Apontado o que enxerga como tendência, o líder da Qualitours apresenta as marcas representadas pela empresa e que se encaixam nesse tipo de oferta. Algumas delas são Silversea, SeaDream, Seabourn, Ponant, Regent Seven Seas, Oceania, Crystal e Hapag Lloyd.
AGREGANDO VALOR À VIAGEM
O diretor da Qualitours pondera ainda que há uma outra tendência em destaque na indústria de cruzeiros. Essa, contudo, não tem relação direta com o novo quadro trazido pela situação de pandemia. Esse perfil buscado pelas companhias de cruzeiro, segundo especifica Hirsch, está um passo além do chamado “cruzeirista de carterinha”, que já visitou uma série de portos e destinos tradicionais. Ele procura encontrar valor além do material na viagem que faz.
“Para este cliente já não basta uma viagem de lazer e luxo, há uma expectativa de agregar valor à viagem. Agregar conhecimento, cultura e propósito, com toques de aventura e expedição”, resume.
Para esse tipo de viajante há roteiros e embarcações específicas. "São navios que foram projetados e construídos com este fim. Eles embarcam menos de 200 passageiros e têm atrações únicas como um salão subaquático com vista para o fundo do mar, mini-submarinos para a descoberta de corais e até helicóptero para uma vista panorâmica”, informa.
Nesse tipo de viagem os passeios em terra são orientados por experts nos destinos, os líderes de expedição. Esses profissionais, antes mesmo das visitas acontecerem, preparam os viajantes com palestras sobre o que será visto no próximo desembarque em terra, a respeito do povo local (muitas vezes aborígenes), sua cultura e costumes.
Para as viagens com esse perfil, alguns dos destinos populares são Alasca, Galápagos, Islândia, Groenlândia, Antarctica, Kimberly e Ásia.
RECOMENDAÇÃO AOS AGENTES
Diante da prevista volta das viagens de cruzeiros e do panorama de tendências que está sobre a mesa, o diretor da Qualitours aproveita para dar algumas recomendações aos agentes de viagens que vendem pacotes marítimos.
“Nossa recomendação é que o agente de viagens tome ação de imediato propondo aos seus clientes que façam rapidamente suas reservas, pois este é o momento de se beneficiar das boas tarifas, promoções e condições. A maioria das companhias marítimas tem oferecido a possibilidade de cancelamento até 30 dias antes da saída dos navios”, enfatiza Hirsch.
O valor pago nesses pacotes poderá ser reembolsado ou a companhia marítima oferece um crédito no valor para futura viagem.
A reportagem completa está na edição 1.470 da Revista PANROTAS que você pode ler a seguir.
“No retorno dos cruzeiros esse viajante vai levar em conta tamanho e capacidade dos navios”, reforça o executivo. De acordo com ele, devem ganhar a preferência embarcações de médio porte e iates, com algo entre 100 e 1 mil passageiros. Essa postura se dará em virtude da busca por mais espaço a bordo e para evitar aglomerações e filas, acrescenta Hirsch.
Apontado o que enxerga como tendência, o líder da Qualitours apresenta as marcas representadas pela empresa e que se encaixam nesse tipo de oferta. Algumas delas são Silversea, SeaDream, Seabourn, Ponant, Regent Seven Seas, Oceania, Crystal e Hapag Lloyd.
AGREGANDO VALOR À VIAGEM
O diretor da Qualitours pondera ainda que há uma outra tendência em destaque na indústria de cruzeiros. Essa, contudo, não tem relação direta com o novo quadro trazido pela situação de pandemia. Esse perfil buscado pelas companhias de cruzeiro, segundo especifica Hirsch, está um passo além do chamado “cruzeirista de carterinha”, que já visitou uma série de portos e destinos tradicionais. Ele procura encontrar valor além do material na viagem que faz.
“Para este cliente já não basta uma viagem de lazer e luxo, há uma expectativa de agregar valor à viagem. Agregar conhecimento, cultura e propósito, com toques de aventura e expedição”, resume.
Para esse tipo de viajante há roteiros e embarcações específicas. "São navios que foram projetados e construídos com este fim. Eles embarcam menos de 200 passageiros e têm atrações únicas como um salão subaquático com vista para o fundo do mar, mini-submarinos para a descoberta de corais e até helicóptero para uma vista panorâmica”, informa.
Nesse tipo de viagem os passeios em terra são orientados por experts nos destinos, os líderes de expedição. Esses profissionais, antes mesmo das visitas acontecerem, preparam os viajantes com palestras sobre o que será visto no próximo desembarque em terra, a respeito do povo local (muitas vezes aborígenes), sua cultura e costumes.
Para as viagens com esse perfil, alguns dos destinos populares são Alasca, Galápagos, Islândia, Groenlândia, Antarctica, Kimberly e Ásia.
RECOMENDAÇÃO AOS AGENTES
Diante da prevista volta das viagens de cruzeiros e do panorama de tendências que está sobre a mesa, o diretor da Qualitours aproveita para dar algumas recomendações aos agentes de viagens que vendem pacotes marítimos.
“Nossa recomendação é que o agente de viagens tome ação de imediato propondo aos seus clientes que façam rapidamente suas reservas, pois este é o momento de se beneficiar das boas tarifas, promoções e condições. A maioria das companhias marítimas tem oferecido a possibilidade de cancelamento até 30 dias antes da saída dos navios”, enfatiza Hirsch.
O valor pago nesses pacotes poderá ser reembolsado ou a companhia marítima oferece um crédito no valor para futura viagem.
A reportagem completa está na edição 1.470 da Revista PANROTAS que você pode ler a seguir.