Silversea exigirá vacina para passageiros e tripulantes
O requisito se aplicará a todas as viagens da companhia, inclusive as do Silver Moon a partir de junho
A Silversea Cruises anunciou hoje (8) o protocolo para o retorno das operações e as novas viagens a bordo do Silver Moon, que devem começar em junho. Seguindo as recomendações do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) para viagens internacionais, a companhia exigirá que todos os passageiros e tripulantes tenham sido vacinados contra a covid-19. O requisito se aplicará a todas as viagens da Silversea, exceto os cruzeiros com partida da Austrália, para os quais o protocolo ainda está sendo avaliado.
Partindo em 18 de junho, o Silver Moon realizará itinerários de dez dias pelo Mediterrâneo Oriental da Grécia, com escalas em destinos como Santorini, Paros, Mykonos e Creta, assim como Haifa (Israel) e Chipre. As vendas para os cruzeiros serão abertas a partir de 15 de abril.
"Nossos hóspedes compartilham nosso entusiasmo por nosso retorno saudável, ansiosamente aguardado. Nos últimos meses, vimos a indústria de cruzeiros retornar de forma responsável em destinos ao redor do mundo e temos o prazer de anunciar essas novas viagens inaugurais para nosso carro-chefe", disse o presidente e CEO da Silversea Cruises, Roberto Martinoli. "A vacinação terá um papel fundamental para garantir a saúde e a segurança de nossos hóspedes, tripulação e comunidades que visitamos. Em conjunto com nossos procedimentos de bordo, a vacinação permitirá que nossos hóspedes viajem mais uma vez pelas profundezas do mundo, com um renovado senso de apreciação por nosso belo planeta".
O requisito da vacinação fará parte de um conjunto abrangente de protocolos com base científica, visando proteger a saúde e a segurança dos hóspedes, tripulação e comunidades visitadas. Entre as medidas adotadas estão altos padrões de limpeza, maior filtragem de ar e atendimento médico a bordo com equipamentos de última geração. A Silversea continua trabalhando em colaboração com órgãos governamentais e autoridades de saúde para desenvolver seus protocolos, conforme a situação da pandemia avança.