Clia revela que lavadores tem impacto mínimo na qualidade da água
Os sistemas processam as emissões dos navios para remover quase completamente o teor de enxofre.
A Clia Global revelou as conclusões de três relatórios independentes divulgados em 2019 sobre o impacto dos Sistemas de Limpeza de Gases de Escape (EGCS na sigla em Ingês) dos navios. Os scrubbers, ou lavadores, quando operados no modo de circuito aberto, têm um impacto mínimo na qualidade da água e dos sedimentos. Os sistemas processam as emissões dos navios para remover quase completamente o teor de enxofre e reduzir significativamente as partículas encontradas nos gases de escape.
"Os sistemas EGCS foram projetados para remover efetivamente 98% de enxofre e mais de 50% de material particulado", afirmou o vice-presidente sênior de Política Marítima da Clia, Brian Salerno. “Esses estudos são validadores importantes para a indústria, mostrando que esses sistemas, operados nos modos aberto ou fechado, são seguros para o meio ambiente, em conformidade com as novas restrições estabelecidas na IMO 2020 e em conformidade com o compromisso da indústria com práticas de turismo responsáveis", completou.
O relatório mais recente, conduzido pela CE Delft e co-patrocinado pela Clia, analisou o impacto a longo prazo das descargas de água de lavagem do EGCS na água e nos sedimentos do porto. Usando dados empíricos de quase 300 amostras de água de lavagem EGCS verificou-se que essas descargas têm um impacto ambiental mínimo na qualidade da água e dos sedimentos, em comparação com os novos padrões europeus de qualidade ambiental que entram em vigor em 2021. As quase 300 amostras representam o conjunto de dados mais extenso desse tipo até o momento.
O relatório da CE Delft e suas descobertas seguem dois estudos adicionais lançados em 2019, que foram realizados para entender melhor o impacto do EGCS nos ambientes marinhos. Isso inclui um estudo de dois anos realizado pela DNV GL, que constatou que as amostras de água de lavagem de 53 cruzeiros equipados com EGCS estão abaixo dos limites estabelecidos pelos principais padrões internacionais de qualidade da água. Outro estudo recente, conduzido pelo Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo do Japão, constatou que o impacto dos lavadores na qualidade da água e na vida marinha é insignificante.
Em conjunto, os estudos apoiam ainda mais o uso da tecnologia EGCS como um meio viável de conformidade com os requisitos de enxofre para 2020 da Organização Marítima Internacional (OMI). Em 1 de janeiro de 2020, entrou em vigor a determinação de que as emissões de navios não excedam 0,5% do teor de enxofre, que anteriormente era de 3,5%.
"Os sistemas EGCS foram projetados para remover efetivamente 98% de enxofre e mais de 50% de material particulado", afirmou o vice-presidente sênior de Política Marítima da Clia, Brian Salerno. “Esses estudos são validadores importantes para a indústria, mostrando que esses sistemas, operados nos modos aberto ou fechado, são seguros para o meio ambiente, em conformidade com as novas restrições estabelecidas na IMO 2020 e em conformidade com o compromisso da indústria com práticas de turismo responsáveis", completou.
O relatório mais recente, conduzido pela CE Delft e co-patrocinado pela Clia, analisou o impacto a longo prazo das descargas de água de lavagem do EGCS na água e nos sedimentos do porto. Usando dados empíricos de quase 300 amostras de água de lavagem EGCS verificou-se que essas descargas têm um impacto ambiental mínimo na qualidade da água e dos sedimentos, em comparação com os novos padrões europeus de qualidade ambiental que entram em vigor em 2021. As quase 300 amostras representam o conjunto de dados mais extenso desse tipo até o momento.
O relatório da CE Delft e suas descobertas seguem dois estudos adicionais lançados em 2019, que foram realizados para entender melhor o impacto do EGCS nos ambientes marinhos. Isso inclui um estudo de dois anos realizado pela DNV GL, que constatou que as amostras de água de lavagem de 53 cruzeiros equipados com EGCS estão abaixo dos limites estabelecidos pelos principais padrões internacionais de qualidade da água. Outro estudo recente, conduzido pelo Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo do Japão, constatou que o impacto dos lavadores na qualidade da água e na vida marinha é insignificante.
Em conjunto, os estudos apoiam ainda mais o uso da tecnologia EGCS como um meio viável de conformidade com os requisitos de enxofre para 2020 da Organização Marítima Internacional (OMI). Em 1 de janeiro de 2020, entrou em vigor a determinação de que as emissões de navios não excedam 0,5% do teor de enxofre, que anteriormente era de 3,5%.