EUA ampliam embargo e proíbem cruzeiros com destino a Cuba
As medidas foram tomadas pelos departamentos do Tesouro e do Comércio dos Estados Unidos, já sendo reconhecidas por armadoras como a MSC e a Regent Seven Seas
Na última quarta-feira (5), entraram em vigor novas regulamentações impostas pelo governo dos Estados Unidos como forma de intensificar o embargo econômico sofrido por Cuba há mais de 50 anos. A partir de agora, cruzeiros com origem em portos norte-americanos não poderão atracar em território cubano.
As medidas foram tomadas pelos departamentos do Tesouro e do Comércio do país, já sendo reconhecidas por armadoras como a MSC e a Regent Seven Seas, que emitiram comunicados oficiais a respeito da situação nesta sexta-feira (7).
“O governo dos EUA colocou novas restrições nas viagens para Cuba e, como resultado, devemos ajustar nossos itinerários para remover todos os portos cubanos. Para aqueles que têm clientes com reservas, vamos começar a emitir notificações oficiais sobre a mudança de itinerários na próxima semana”, comunicou a diretora geral da Regent no Brasil, Estela Farina.
“Devido a essas mudanças substanciais na legislação e regulamentação dos EUA, o MSC Armonia não está mais autorizado a fazer escala no porto de Havana, em Cuba, como parte de suas viagens atuais pelo Caribe. Os portos alternativos de Key West, na Flórida; Costa Maya e Cozumel, no México; e George Town, nas Ilhas Cayman; substituirão a capital cubana. Os demais destinos do MSC Armonia permanecerão conforme originalmente planejado”, informou o comunicado da MSC Cruzeiros.
De acordo com o departamento do Tesouro norte-americano, as novas regras seguem o discurso dado pelo conselheiro de segurança nacional dos EUA, John Bolton, no dia 17 de abril, em Miami. O ex-militar é um dos principais homens de confiança do presidente Donald Trump.
Os cruzeiros de Turismo entre os Estados Unidos e Cuba estavam permitidos por lei apenas desde 2016, quando o país era governado por Barack Obama.
As medidas foram tomadas pelos departamentos do Tesouro e do Comércio do país, já sendo reconhecidas por armadoras como a MSC e a Regent Seven Seas, que emitiram comunicados oficiais a respeito da situação nesta sexta-feira (7).
“O governo dos EUA colocou novas restrições nas viagens para Cuba e, como resultado, devemos ajustar nossos itinerários para remover todos os portos cubanos. Para aqueles que têm clientes com reservas, vamos começar a emitir notificações oficiais sobre a mudança de itinerários na próxima semana”, comunicou a diretora geral da Regent no Brasil, Estela Farina.
“Devido a essas mudanças substanciais na legislação e regulamentação dos EUA, o MSC Armonia não está mais autorizado a fazer escala no porto de Havana, em Cuba, como parte de suas viagens atuais pelo Caribe. Os portos alternativos de Key West, na Flórida; Costa Maya e Cozumel, no México; e George Town, nas Ilhas Cayman; substituirão a capital cubana. Os demais destinos do MSC Armonia permanecerão conforme originalmente planejado”, informou o comunicado da MSC Cruzeiros.
De acordo com o departamento do Tesouro norte-americano, as novas regras seguem o discurso dado pelo conselheiro de segurança nacional dos EUA, John Bolton, no dia 17 de abril, em Miami. O ex-militar é um dos principais homens de confiança do presidente Donald Trump.
Os cruzeiros de Turismo entre os Estados Unidos e Cuba estavam permitidos por lei apenas desde 2016, quando o país era governado por Barack Obama.