CNT celebra 22 anos com mais de 6,2 milhões de passagens emitidas
Aéreas, fornecedores, parceiros e colaboradores se reuniram para brindar as mais de duas décadas
A CNT está comemorando 22 anos agora em setembro e, para celebrar, realizou uma grande festa na noite desta quinta-feira (21). Em um espaço histórico em São Paulo, companhias aéreas, fornecedores, parceiros de negócios e colaboradores da consolidadora se reuniram para brindar as mais de duas décadas da companhia.
Para o CEO da empresa, André Khouri, a trajetória da CNT até aqui foi de inovações, com o lançamento de diversos produtos inéditos até então no setor. Entre eles, o site de vendas on-line para mais de 900 agências, criado em 2013, os aplicativos também para agências disponíveis para iOS e Android, um sistema de nomenclatura de remuneração e a chancela de certificação PCI da Iata.
“A CNT foi pioneira em muitas coisas, mas nunca perdemos o foco na emissão de passagens aéreas. Nestes 22 anos, emitimos mais de 6,2 milhões de bilhetes. Se dividirmos por cerca de 300 lugares de cada avião, imagine a quantidade de aeronaves que enchemos. Tudo isso por causa da parceria das aéreas e do reconhecimento dos clientes. E hoje é uma data para festejar isso”, pontua.
O executivo diz ainda que estes últimos dois anos foram os melhores para o Turismo na área da consolidação, que ficou muito forte e recuperou os dois anos que o setor ficou parado por conta da pandemia de covid-19.
“E não acho que isso vá diminuir. Com a redução da malha das companhias aéreas, as tarifas aumentaram. Com o acréscimo do número dos bilhetes e com os preços mais altos, está superando todas as expectativas. E o mercado estando aquecido é bom para todo mundo”, diz.
Para este ano ainda, em dezembro, o CEO conta que a consolidadora lançará um novo produto focado em crédito para o Turismo. Em breve divulgará mais detalhes.
CNT não quis vender 123 Milhas
Perguntado sobre a crise da 123 Milhas, que teve a recuperação judicial suspensa ontem (20), André Khouri conta que a CNT foi procurada para vender bilhetes para a OTA há dois anos, mas que preferiu não comercializar por não acreditar no modelo de negócios.
“Também nunca acreditamos no modelo de negócios de milhas. Não é um produto que tem regra, é um produto que é utilizado por meio de liminares, por briga na justiça. Não trabalhamos com isso”, finaliza.