Corretoras ocupam vácuo deixado por agências corporativas
É algo que a gente não incentiva, é simplesmente natural do mercado, por uma adaptação de um conceito, afirma o country manager da Assist Card para o Brasil
Para Camargo, os últimos três anos da indústria trouxeram mais mudanças do que os 30 anos anteriores. “O mercado corporativo está se transformando mais rápido ainda”, opina. “O que a gente vem percebendo nos últimos anos é que cresce a nossa penetração no mercado corporativo, mas não via agências e, sim, via corretores. É algo que a gente não incentiva, é simplesmente natural do mercado, por uma adaptação de um conceito.”
O country manager explica sua percepção ao afirmar que “corretores de seguro têm hoje um formato de trabalho que privilegia muito a emissão de apólices anuais”. “Na hora que ele senta com um decisor, com um comprador de uma empresa, e mostra que ele não precisa mais ficar emitindo uma apólice pra cada vez que o funcionário viaja, que se ele contratar uma apólice anual é muito mais econômico para a empresa e muito mais simples do ponto de vista operacional, é óbvio que a empresa acaba aderindo ao modelo do anual.”
A aposta de Alexandre Camargo é de que os produtos anuais vão seguir se fortalecendo nos próximos anos e, por conta disso, a Assist Card deve reforçar sua atenção nesta operação. “Vai chegar um momento em que as pessoas vão ter um seguro viagem e vão renovar ano após ano, como o seguro do carro ou a assistência médica. O seguro viagem tem que estar nesse ramo, nessa rotina do brasileiro”, vislumbra. Atualmente, segundo ele, o produto multi trip vem crescendo e já representa mais de 20% das vendas da Assist Card.
Confira a entrevista completa com Alexandre Camargo na próxima edição da Revista PANROTAS.
O Portal PANROTAS viajou a convite da Assist Card