Reservas brutas da Decolar aumentam 118% no 1º trimestre
As transações aumentaram 59% ano a ano, atingindo 74% do volume do 1T19
A Despegar (Decolar) anunciou seus resultados financeiros não auditados para os três meses encerrados em 31 de março de 2022 (1T22). Os resultados financeiros são expressos em dólares norte-americanos e apresentados de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos. Confira abaixo os destaques financeiros e operacionais.
"Observando nossos resultados do primeiro trimestre, entregamos US$ 12,3 milhões de EBITDA ajustado em nosso negócios (excluindo Koin), demonstrando o poder de lucro substancial que construímos na empresa nos últimos dois anos. Além disso, a lucratividade aumentou, embora a demanda por viagens tenha sido atenuada pela a ômicron, cujo impacto foi principalmente limitado a janeiro e fevereiro. As reservas brutas de março subiram mais de 40% em relação a janeiro, quando a variante atingiu o pico", afirma o CEO da Despegar, Damian Scokin, que, inclusive, estará no Fórum PANROTAS, que acontece nos dias 21 e 22 de junho.
“Continuamos a identificar oportunidades para consolidar as viagens fragmentadas do mercado da América Latina. A aquisição da Viajanet nos dará a oportunidade de vender os produtos não aéreos complementares de maior margem da Despegar para sua grande base de clientes. Além disso, pretendemos gerar outras sinergias ao potencializar esta compra com a plataforma de tecnologia da Despegar. O negócio adiciona uma nova marca ao nossa portfólio, bem como uma equipe de desenvolvimento de tecnologia local. Também estamos avançando na integração do gerenciador de canais de aluguel por temporada Stays, que esperamos para fechar no final do trimestre. Enquanto isso, continuamos a adicionar estoque à nossa oferta de aluguel por temporada", completou Scokin.
- Reservas brutas de US$ 803,9 milhões, um aumento de 118% ano a ano e 69% dos níveis do 1T19. Devido à disseminação da variante ômicron e sazonalidade na América Latina, as reservas brutas foram mais lentas em janeiro, mas recuperaram 40% em março, quando os casos de ômicron diminuíram;
- As transações aumentaram 59% ano a ano, atingindo 74% do volume do 1T19;
- As diárias aumentaram 65% ano a ano para 57% do nível do 1T19;
- O celular representou 43% das transações no 1T22, queda de 685 pontos base (“bps”) em relação ao ano anterior e alta de 271 bps em relação ao 1T19;
- A receita aumentou 117% ano a ano para US$ 112,4 milhões, atingindo 84% dos níveis do 1T19;
- O EBITDA ajustado foi de US$ 6,8 milhões, o segundo trimestre positivo consecutivo;
- EBITDA ajustado, excluindo Koin, de US$ 12,3 milhões, apenas 19% abaixo do 1T19 e com reservas brutas em 69% do nível do 1T19;
- Gerou US$ 29,2 milhões em caixa das atividades operacionais, em comparação com um uso de caixa de US$ 7,2 milhões no 1T21 e US$ 6 milhões no 1T19;
- Programa de fidelidade atingiu 3,2 milhões de membros no 1T22;
- O TPV (Total Purchase Volume) da Koin cresceu cinco vezes ano a ano.
"Observando nossos resultados do primeiro trimestre, entregamos US$ 12,3 milhões de EBITDA ajustado em nosso negócios (excluindo Koin), demonstrando o poder de lucro substancial que construímos na empresa nos últimos dois anos. Além disso, a lucratividade aumentou, embora a demanda por viagens tenha sido atenuada pela a ômicron, cujo impacto foi principalmente limitado a janeiro e fevereiro. As reservas brutas de março subiram mais de 40% em relação a janeiro, quando a variante atingiu o pico", afirma o CEO da Despegar, Damian Scokin, que, inclusive, estará no Fórum PANROTAS, que acontece nos dias 21 e 22 de junho.
INVESTIMENTOS NO BRASIL
Em 13 de janeiro de 2022, a empresa concordou em adquirir uma participação de 51% na Stays, a principal gestora de canais de aluguel por temporada do Brasil, por um preço total de aproximadamente US$ 3,1 milhões. Já em 5 de maio de 2022, a Despegar anunciou um acordo para adquirir 100% da OTA brasileira Viajanet, em um acordo de aproximadamente US$ 15 milhões.“Continuamos a identificar oportunidades para consolidar as viagens fragmentadas do mercado da América Latina. A aquisição da Viajanet nos dará a oportunidade de vender os produtos não aéreos complementares de maior margem da Despegar para sua grande base de clientes. Além disso, pretendemos gerar outras sinergias ao potencializar esta compra com a plataforma de tecnologia da Despegar. O negócio adiciona uma nova marca ao nossa portfólio, bem como uma equipe de desenvolvimento de tecnologia local. Também estamos avançando na integração do gerenciador de canais de aluguel por temporada Stays, que esperamos para fechar no final do trimestre. Enquanto isso, continuamos a adicionar estoque à nossa oferta de aluguel por temporada", completou Scokin.