Receitas da Decolar crescem 4%; vendas mobile já são 33%
Transações realizadas por smartphones subiram 37% em relação ao ano passado
A Decolar.com divulgou seus números do segundo trimestre de 2018 e os resultados foram expressivos em comparação com o mesmo período do ano passado. No espaço de tempo analisado, as receitas da empresa aumentaram 4%, com destaque para o crescimento de 37% no número de transações via mobile, que já representam 33% das vendas efetuadas.
Dentro das receitas de US$ 128,3 milhões acumuladas no período, 59% vieram de pacotes, hotéis e outros produtos turísticos oferecidos pela agência de viagens on-line (OTA), o que representou a entrada de US$ 75,1 milhões aos caixas da empresa. As vendas de bilhetes aéreos contabilizaram receitas de US$ 53,2 milhões.
“Apesar de um cenário macroeconômico desafiador, quando as moedas latino-americanas mostraram grande volatilidade e fizeram turistas mudarem planos de viagens internacionais para domésticas, tivemos um crescimento sólido no segundo trimestre do ano, registrando um acréscimo de 12% no número de reservas. Em alguns mercados, nossos ganhos foram duas vezes mais rápidos que o dos nossos principais concorrentes”, declarou o CEO da Decolar, Damian Scokin.
Líder do segmento na América Latina, a empresa continua tendo o Brasil como seu principal mercado. No segundo trimestre do ano, as transações realizadas no País tiveram um aumento de 21% em comparação com o mesmo período do ano passado, representando 42% do total de negócios. Na vizinha Argentina, o crescimento foi de 11%, enquanto no México, foi de 15%.
Apesar dos números positivos, o valor médio de cada venda caiu 5% em um ano, de US$ 480 em 2017 para US$ 454 em 2018. Uma pequena redução de 0,5% nos custos operacionais da companhia, que estão concentrados quase pela metade na Argentina, também foi averiguada.
Clique aqui para ler o relatório completo da Decolar.
Dentro das receitas de US$ 128,3 milhões acumuladas no período, 59% vieram de pacotes, hotéis e outros produtos turísticos oferecidos pela agência de viagens on-line (OTA), o que representou a entrada de US$ 75,1 milhões aos caixas da empresa. As vendas de bilhetes aéreos contabilizaram receitas de US$ 53,2 milhões.
“Apesar de um cenário macroeconômico desafiador, quando as moedas latino-americanas mostraram grande volatilidade e fizeram turistas mudarem planos de viagens internacionais para domésticas, tivemos um crescimento sólido no segundo trimestre do ano, registrando um acréscimo de 12% no número de reservas. Em alguns mercados, nossos ganhos foram duas vezes mais rápidos que o dos nossos principais concorrentes”, declarou o CEO da Decolar, Damian Scokin.
Líder do segmento na América Latina, a empresa continua tendo o Brasil como seu principal mercado. No segundo trimestre do ano, as transações realizadas no País tiveram um aumento de 21% em comparação com o mesmo período do ano passado, representando 42% do total de negócios. Na vizinha Argentina, o crescimento foi de 11%, enquanto no México, foi de 15%.
Apesar dos números positivos, o valor médio de cada venda caiu 5% em um ano, de US$ 480 em 2017 para US$ 454 em 2018. Uma pequena redução de 0,5% nos custos operacionais da companhia, que estão concentrados quase pela metade na Argentina, também foi averiguada.
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