Reservas de hotéis independentes sobem em metabuscadores
60% dos hoteleiros disseram que tal tipo de plataforma é o canal mais eficiente, ou um dos, para gerar visibilidade e garantir reservas
Uma pesquisa realizada pela Phocuswright em parceria com a Trivago apontou que hotéis independentes estão percebendo cada vez mais a importância dos metabuscadores para seus negócios. De acordo com o relatório, 60% dos hoteleiros disseram que tal tipo de plataforma é o canal mais eficiente, ou um dos, para gerar visibilidade e garantir reservas atualmente.
Segundo o levantamento, o crescimento dos metabuscadores e de atividades de marketing digital ajudaram propriedades independentes a recuperarem espaço no mercado. Hoje em dia, quase dois terços dos hotéis do tipo nos Estados Unidos e Europa recebem reservas pelo serviço on-line, sendo que 90% deles pensam em manter ou aprimorar tal uso.
O estudo ainda revelou que 79% e 69% dos estabelecimentos nos dois países, respectivamente, obtêm a maior fatia das suas vendas via canais on-line. Em 2015, as taxas eram de 59% para os norte-americanos e de 63% para os europeus. Quanto às propriedades que são consideradas independentes, 12,5% das receitas são oriundas de pesquisas por metabuscadores.
“Tivemos mudanças fundamentais nos cenários de marketing e tecnologia dentro da hospitalidade nos últimos anos. Estamos entusiasmados em ver que os metabuscadores se tornaram canais de marketing direto mais atraentes para os hotéis, ajudando a diversificar o mix de distribuição”, disse o diretor de Receitas da Trivago, Johannes Thomas.
“Com a digitalização da indústria, vimos hotéis independentes demorarem para se adaptar, resultando em dificuldades para competir no mercado. Nosso objetivo é capacitar os hotéis a adotarem o mundo digital, reduzir a dependência de terceiros e alcançar os hóspedes com eficiência no futuro ”, completou Thomas.
Segundo o estudo, um melhor uso da tecnologia para aumentar as reservas diretas pode ajudar a atenuar preponderância, mas 46% dos entrevistados afirmaram que os sistemas são muito caros. A falta de tempo para lidar com tais ferramentas foi motivo de reclamação de 40% dos pequenos hoteleiros, enquanto a falta de informação ficou com 35%.
Segundo o levantamento, o crescimento dos metabuscadores e de atividades de marketing digital ajudaram propriedades independentes a recuperarem espaço no mercado. Hoje em dia, quase dois terços dos hotéis do tipo nos Estados Unidos e Europa recebem reservas pelo serviço on-line, sendo que 90% deles pensam em manter ou aprimorar tal uso.
O estudo ainda revelou que 79% e 69% dos estabelecimentos nos dois países, respectivamente, obtêm a maior fatia das suas vendas via canais on-line. Em 2015, as taxas eram de 59% para os norte-americanos e de 63% para os europeus. Quanto às propriedades que são consideradas independentes, 12,5% das receitas são oriundas de pesquisas por metabuscadores.
“Tivemos mudanças fundamentais nos cenários de marketing e tecnologia dentro da hospitalidade nos últimos anos. Estamos entusiasmados em ver que os metabuscadores se tornaram canais de marketing direto mais atraentes para os hotéis, ajudando a diversificar o mix de distribuição”, disse o diretor de Receitas da Trivago, Johannes Thomas.
A DEPENDÊNCIA
Apesar das novas opções disponíveis, os hotéis que não fazem parte de grandes redes ainda dependem da atuação de terceiros nos negócios. No Reino Unido, por exemplo, mais de 50% das receitas são geradas via OTAs.“Com a digitalização da indústria, vimos hotéis independentes demorarem para se adaptar, resultando em dificuldades para competir no mercado. Nosso objetivo é capacitar os hotéis a adotarem o mundo digital, reduzir a dependência de terceiros e alcançar os hóspedes com eficiência no futuro ”, completou Thomas.
Segundo o estudo, um melhor uso da tecnologia para aumentar as reservas diretas pode ajudar a atenuar preponderância, mas 46% dos entrevistados afirmaram que os sistemas são muito caros. A falta de tempo para lidar com tais ferramentas foi motivo de reclamação de 40% dos pequenos hoteleiros, enquanto a falta de informação ficou com 35%.