Grupo Leceres bate recorde de resultado em 2022 com nova gestão
Além do crescimento orgânico, a meta é sair de dez para 25 hotéis ainda neste ano
O Grupo Leceres fechou 2022 com resultados recordes após a pandemia e melhorias operacionais promovidas pelo novo controlador. Adquirido no final de 2020 pelo fundo Maastrich da RCap, gestora de ativos alternativos, o grupo se apropriou da retomada do Turismo, mostrando robustez em sua operação. No Réveillon, por exemplo, atingiu a taxa de 92% de ocupação. Esse número mostra um crescimento de 9,5% frente ao período pré-pandemia e um faturamento 60% superior, tendo um crescimento de 48% no tíquete médio.
Os dados do ano fechado também são expressivos. O EBITDA foi o maior da história da companhia, atingindo a marca de R$ 42 milhões, revertendo um resultado negativo em 2021 e um aumento de 70% em relação a 2019, antes da pandemia. A receita total ficou em R$ 396 milhões, ante R$ 284 milhões em 2019, um aumento de 39%.
“A missão dos novos sócios sempre foi tirar a Leceres da posição de uma empresa familiar para um grupo 100% profissional. Assumi o comando em 2022 e mantive esse foco. O resultado foi impactado positivamente pelo contexto macro, mas está ancorado nas mudanças feitas com novas lideranças, modelos comerciais com melhores precificações de acordo com a sazonalidade, ajuste de custos e metas ambiciosas. Avaliando os dados da Resorts Brasil, o crescimento dos nossos hotéis foi acima do mercado, tanto nos de praia como nos de campo e montanha”, afirmou o CEO do grupo, Eduardo Malheiros.
Dentre os destaques estão Wish Hotel e Resorts em Natal, primeiro colocado no ranking da TripAdvisor, e Marupiara em Porto de Galinhas. O hotel bandeira Wish, de Foz de Iguaçu, também teve bom retorno. Em Gramado se encontra o maior hotel da rede e há grande expectativa para esse ano.
Para 2023, os planos são agressivos. “Esse ano temos como foco a melhoria adicional dos resultados, rentabilidade e planos bastante ambiciosos de expansão e não será apenas orgânico. Estamos mirando novas fusões e aquisições,” complementou Malheiros. A meta é atingir a marca de 25 hotéis no final do ano, um crescimento de 150% em toda a operação.
Nessa temporada de janeiro de 2023, há previsão de 80 mil hóspedes passando pelos hotéis, sendo 90% de brasileiros que continuam optando pelo Turismo no País. Para os hotéis de lazer, há previsão de fechamento 20% acima de 2022, com destaque à performance da região Nordeste (Natal e Porto de Galinhas), com ocupação média de 90%. O Sul do País, onde estão as unidades de Gramado e Foz do Iguaçu, já apresentam aumento na ocupação, com previsão de fechamento do ano 18% superior a 2022, chegando a 70% de ocupação, com um tíquete médio 10% acima do ano anterior.
Um dado importante a ser analisado é a estada média do brasileiro. Enquanto em 2022 os hóspedes ficavam no hotel em média 4,2 noites, esse ano a estada média muda para 5,2 noites, um incremento de 24% no período da viagem. "Isso mostra a capacidade dos nossos hotéis de integrar as famílias em seus ambientes, seja pelo entretenimento seja pela gastronomia, que são pilares importantes para a geração de receita extra. O Grupo já observa um crescimento de 33% no tíquete médio de consumo interno nas unidades", informa.
Os dados do ano fechado também são expressivos. O EBITDA foi o maior da história da companhia, atingindo a marca de R$ 42 milhões, revertendo um resultado negativo em 2021 e um aumento de 70% em relação a 2019, antes da pandemia. A receita total ficou em R$ 396 milhões, ante R$ 284 milhões em 2019, um aumento de 39%.
“A missão dos novos sócios sempre foi tirar a Leceres da posição de uma empresa familiar para um grupo 100% profissional. Assumi o comando em 2022 e mantive esse foco. O resultado foi impactado positivamente pelo contexto macro, mas está ancorado nas mudanças feitas com novas lideranças, modelos comerciais com melhores precificações de acordo com a sazonalidade, ajuste de custos e metas ambiciosas. Avaliando os dados da Resorts Brasil, o crescimento dos nossos hotéis foi acima do mercado, tanto nos de praia como nos de campo e montanha”, afirmou o CEO do grupo, Eduardo Malheiros.
Dentre os destaques estão Wish Hotel e Resorts em Natal, primeiro colocado no ranking da TripAdvisor, e Marupiara em Porto de Galinhas. O hotel bandeira Wish, de Foz de Iguaçu, também teve bom retorno. Em Gramado se encontra o maior hotel da rede e há grande expectativa para esse ano.
Para 2023, os planos são agressivos. “Esse ano temos como foco a melhoria adicional dos resultados, rentabilidade e planos bastante ambiciosos de expansão e não será apenas orgânico. Estamos mirando novas fusões e aquisições,” complementou Malheiros. A meta é atingir a marca de 25 hotéis no final do ano, um crescimento de 150% em toda a operação.
Nessa temporada de janeiro de 2023, há previsão de 80 mil hóspedes passando pelos hotéis, sendo 90% de brasileiros que continuam optando pelo Turismo no País. Para os hotéis de lazer, há previsão de fechamento 20% acima de 2022, com destaque à performance da região Nordeste (Natal e Porto de Galinhas), com ocupação média de 90%. O Sul do País, onde estão as unidades de Gramado e Foz do Iguaçu, já apresentam aumento na ocupação, com previsão de fechamento do ano 18% superior a 2022, chegando a 70% de ocupação, com um tíquete médio 10% acima do ano anterior.
Um dado importante a ser analisado é a estada média do brasileiro. Enquanto em 2022 os hóspedes ficavam no hotel em média 4,2 noites, esse ano a estada média muda para 5,2 noites, um incremento de 24% no período da viagem. "Isso mostra a capacidade dos nossos hotéis de integrar as famílias em seus ambientes, seja pelo entretenimento seja pela gastronomia, que são pilares importantes para a geração de receita extra. O Grupo já observa um crescimento de 33% no tíquete médio de consumo interno nas unidades", informa.