Accor adere à iniciativa "free cage eggs" em hotéis da América do Sul
Trata-se de um movimento mundial que defende a abolição do método de criação de aves em gaiolas
A Accor anunciou que agora está comprometida em eliminar das cozinhas de seus hotéis na América do Sul o uso de ovos de galinha que não tenham a procedência do conceito de criação “ovos de galinhas livres” ou “free cage eggs”. Trata-se de um movimento mundial que defende a abolição do método de criação de aves em gaiolas na produção de alimentos.
A iniciativa, que visa à melhoria da vida de animais em criadouros, prevê finalizar o processo de transição do uso de ovos de galinhas em todos os hotéis operados pela empresa até 2025. Alguns hotéis da Accor no Brasil já iniciaram o uso de ovos de galinhas 100% livres em suas receitas. Entre janeiro e novembro deste ano, foram comprados no país cerca de 60 mil ovos caipiras de fornecedores homologados.
O Fairmont Rio de Janeiro Copacabana, por exemplo, deixa visível para seus clientes que ovos de galinha utilizados no hotel são de aves criadas livremente em grande aviários, permitindo que os animais circulem livremente pelo criadouro, expressando comportamentos naturais e saudáveis. O Pullman Ibirapuera e o Pullman Guarulhos Airport já iniciaram o uso de ovos de galinhas livres nos pratos à la carte. E nas unidades Pullman e Grand Mercure Vila Olímpia, os ovos são utilizados no café da manhã.
Outros hotéis que passaram a comprar também esses ovos são o ibis e ibis Budget Tamboré, ibis Dutra, ibis SP Paulista, ibis Styles Barra Funda, ibis Paranaguá, Novotel Itu Golf & Resort, Novotel São José dos Campos, Novotel São Paulo Jardins, Novotel Berrini, Novotel Jaraguá, Novotel Morumbi e Mercure Jardins.
A prática do consumo de ovos de galinhas em gaiolas traz uma série de problemas para os animais e até para a saúde humana. Entre eles, sofrimento do animal e rejeição de consumidores quanto à utilização de produtos que demandam de sofrimento do animal. Além disso, estudos mostram que sistemas que confinam galinhas em gaiolas apresentam maior risco de contaminação de Salmonella, gênero de bactéria que contamina alimentos diversos, como ovos e carnes.
A iniciativa, que visa à melhoria da vida de animais em criadouros, prevê finalizar o processo de transição do uso de ovos de galinhas em todos os hotéis operados pela empresa até 2025. Alguns hotéis da Accor no Brasil já iniciaram o uso de ovos de galinhas 100% livres em suas receitas. Entre janeiro e novembro deste ano, foram comprados no país cerca de 60 mil ovos caipiras de fornecedores homologados.
O Fairmont Rio de Janeiro Copacabana, por exemplo, deixa visível para seus clientes que ovos de galinha utilizados no hotel são de aves criadas livremente em grande aviários, permitindo que os animais circulem livremente pelo criadouro, expressando comportamentos naturais e saudáveis. O Pullman Ibirapuera e o Pullman Guarulhos Airport já iniciaram o uso de ovos de galinhas livres nos pratos à la carte. E nas unidades Pullman e Grand Mercure Vila Olímpia, os ovos são utilizados no café da manhã.
Outros hotéis que passaram a comprar também esses ovos são o ibis e ibis Budget Tamboré, ibis Dutra, ibis SP Paulista, ibis Styles Barra Funda, ibis Paranaguá, Novotel Itu Golf & Resort, Novotel São José dos Campos, Novotel São Paulo Jardins, Novotel Berrini, Novotel Jaraguá, Novotel Morumbi e Mercure Jardins.
A prática do consumo de ovos de galinhas em gaiolas traz uma série de problemas para os animais e até para a saúde humana. Entre eles, sofrimento do animal e rejeição de consumidores quanto à utilização de produtos que demandam de sofrimento do animal. Além disso, estudos mostram que sistemas que confinam galinhas em gaiolas apresentam maior risco de contaminação de Salmonella, gênero de bactéria que contamina alimentos diversos, como ovos e carnes.