Hotelaria de Salvador registra melhor desempenho desde 2020
Janeiro de 2022 foi o melhor mês para a hotelaria de Salvador desde o início da pandemia
O avanço da vacinação, as férias escolares e a vontade de aproveitar o verão depois de quase dois anos de demanda reprimida fizeram de janeiro o melhor mês para a hotelaria de Salvador, desde o início da pandemia. Registrou-se taxa média de ocupação de 69,31%, bem acima da observada em janeiro do ano passado (54,25%), embora inferior à verificada em janeiro de 2020 (73,5%), período anterior à covid-19.
O aumento da procura foi também impulsionado pela maior disponibilidade de voos domésticos, que trouxeram de volta os turistas dos principais mercados emissores do País: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Brasília, fazendo com que a diária média ficasse em R$ 490,89, superior à verificada em janeiro do ano passado (R$ 371,79). Mesmo excluindo do cálculo os valores dos hotéis de luxo, recentemente implantados na capital, a diária média revelou expressivo crescimento, ficando em R$ 371,63.
No tradicional melhor mês do verão para a hotelaria, observou-se pela primeira vez taxas de ocupação durante a semana de 69,08%, próximas às verificadas nos finais de semana (69,79%). Uma vez mais coube aos hotéis voltados ao público de lazer, posicionados ao longo dos 60 quilômetros de praia da capital, os melhores resultados.
O cancelamento de voos e as notícias sobre a alta dos casos de infecção pela variante ômicron a partir da segunda quinzena afetaram diretamente o desempenho dos hotéis, obrigados a cancelar reservas devido às dificuldades do transporte aéreo. Enquanto em outros anos a ocupação se mostrava relativamente estável ao longo do mês, em janeiro de 2022 a taxa de ocupação da primeira quinzena foi de 75,83%, enquanto na segunda quinzena a ocupação caiu para 63,19%.
De acordo com Luciano Lopes, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis da Bahia (ABIH-BA), o avanço da vacinação e os cuidados redobrados dos hotéis trazem otimismo em relação aos próximos meses. "No entanto, é necessário estar atento para as incertezas e novidades impostas pela pandemia, fenômeno inédito, que afeta diretamente os hotéis e que nos obriga a adaptações constantes para atender às demandas sanitárias, principal prioridade do setor", explicou.
Os números são fruto da Pesquisa Conjuntural de Desempenho (Taxinfo), realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – seções Bahia e Brasil. O levantamento é digital e os dados são fornecidos diariamente pelos hotéis ao Portal Cesta Competitiva. A média resultante constitui o indicador para avaliar a evolução da atividade de hospedagem na capital baiana.
O aumento da procura foi também impulsionado pela maior disponibilidade de voos domésticos, que trouxeram de volta os turistas dos principais mercados emissores do País: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Brasília, fazendo com que a diária média ficasse em R$ 490,89, superior à verificada em janeiro do ano passado (R$ 371,79). Mesmo excluindo do cálculo os valores dos hotéis de luxo, recentemente implantados na capital, a diária média revelou expressivo crescimento, ficando em R$ 371,63.
No tradicional melhor mês do verão para a hotelaria, observou-se pela primeira vez taxas de ocupação durante a semana de 69,08%, próximas às verificadas nos finais de semana (69,79%). Uma vez mais coube aos hotéis voltados ao público de lazer, posicionados ao longo dos 60 quilômetros de praia da capital, os melhores resultados.
O cancelamento de voos e as notícias sobre a alta dos casos de infecção pela variante ômicron a partir da segunda quinzena afetaram diretamente o desempenho dos hotéis, obrigados a cancelar reservas devido às dificuldades do transporte aéreo. Enquanto em outros anos a ocupação se mostrava relativamente estável ao longo do mês, em janeiro de 2022 a taxa de ocupação da primeira quinzena foi de 75,83%, enquanto na segunda quinzena a ocupação caiu para 63,19%.
De acordo com Luciano Lopes, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis da Bahia (ABIH-BA), o avanço da vacinação e os cuidados redobrados dos hotéis trazem otimismo em relação aos próximos meses. "No entanto, é necessário estar atento para as incertezas e novidades impostas pela pandemia, fenômeno inédito, que afeta diretamente os hotéis e que nos obriga a adaptações constantes para atender às demandas sanitárias, principal prioridade do setor", explicou.
Os números são fruto da Pesquisa Conjuntural de Desempenho (Taxinfo), realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – seções Bahia e Brasil. O levantamento é digital e os dados são fornecidos diariamente pelos hotéis ao Portal Cesta Competitiva. A média resultante constitui o indicador para avaliar a evolução da atividade de hospedagem na capital baiana.