Hotelaria paulista sinaliza melhora em setembro
Pesquisa realizada pela ABIH-SP demonstrou que número de hotéis abertos em São Paulo manteve-se estável
A 15ª edição da pesquisa da série exclusiva, realizada pela ABIH-SP, demonstrou que, no mês de setembro de 2021, o número de hotéis abertos em São Paulo manteve-se estável, com 98,43% do total pesquisado, contra 98,33% no mês de agosto de 2021. A relação funcionários/Uhs aumentou para 0,35 func/UH – uma recuperação modesta de 5,15% em relação a agosto. Porém, este indicador apresenta cerca de -41,50%, se comparado com o início da série histórica.
As comparações da pesquisa foram feitas com o mesmo período de 2019, no pré-pandemia. Os números de 2020, em função da covid-19, distorcem dados comparativos. Registrou-se o retorno dos hotéis de 15 MRTs do Estado, que compreende 572 municípios e 150.867 Uhs de oferta total. Considerou-se 95.064 Uhs (63,01%) dos municípios que responderam à pesquisa. Foram considerados, para cálculo de taxa de ocupação, tanto a diária média como o RevPar, apenas os hotéis abertos e em operação.
Os três principais indicadores do mês de setembro de 2021 revelaram:
LONGE DO IDEAL
Em setembro deste ano, variações positivas superaram as negativas nos resultados de Ocupação e Diária Média das MRTs pesquisadas. No entanto, muito aquém do ideal, segundo a ABIH-SP. As MRTs com apelo corporativo continuam processo lento de recuperação, com sinais evidentes de melhoria em clima de retomada.
Nos meses de outubro e novembro, com a retomada dos eventos corporativos, hotelaria alimenta expectativa otimista. O segmento de lazer, dado o bom resultado no feriado da Independência, também mantém otimismo. Os demais feriados até o final do ano e a entrada da alta temporada reforçam boas expectativas de ocupação e receita.
TAXA DE FUNCIONÁRIOS/UH
Este indicador demonstrou, mais uma vez, ligeira recuperação em setembro de 2021. No entanto, as contratações ainda estão aquém dos indicadores pré-pandemia. A queda histórica desta série ainda se encontra estimada em 41,5%. Constata-se tendência de alto índice de demissões causadas pela pandemia e, também, a morosidade no processo de recontratação.
TAXA DE OCUPAÇÃO DOS HOTÉIS
Índice ficou em 46,06%, 12,12% maior que agosto/21. Porém, com variação de -31,08% em relação a setembro/19. Repete-se o resultado pelo terceiro mês consecutivo – a maior taxa de ocupação apurada desde o início da série.
Em setembro/21, as MRTs apresentaram variação mesclada em relação a agosto/21. Destaque para a capital paulista e região de Ribeirão Preto, com boa recuperação por conta da liberação dos eventos. Apenas quatro MRTs apresentaram retração.
Pesquisa identifica tendência de incremento nos polos corporativos a partir de outubro. E a consolidação das taxas e receitas, pela entrada da alta temporada de lazer.
DIÁRIA MÉDIA
A análise sucinta desse indicador dá conta de que a diária média acumulada do Estado foi de R$ 253,28 – variação de -19,01% em relação a setembro/19. Já em setembro/21, na comparação com agosto/21, houve 7,41% de crescimento.
Apenas quatro MRTs apresentaram variação negativa. Destaque para as MRTs Alta Mogiana e Vale do Paraíba – Serras e Litoral Norte, com as maiores recuperações após apuração negativa no exercício anterior.
Expectativa segue a tendência da análise das taxas de ocupação – gradativa recuperação do corporativo e lazer com sinais positivos, por conta da aproximação da alta temporada.
REVPAR
Análise da RevPar de setembro/21 demonstra que esse indicador acumulado no Estado foi de R$ 116,66 – variação de -44,95% em relação a setembro/19. E de 20,46% em relação a agosto/21.
Em setembro/21, somente as MRTs Terra do Sol, capital expandida e Circuito das Águas apresentaram variação negativa em relação a agosto/21. Nas demais, variação positiva.
As comparações da pesquisa foram feitas com o mesmo período de 2019, no pré-pandemia. Os números de 2020, em função da covid-19, distorcem dados comparativos. Registrou-se o retorno dos hotéis de 15 MRTs do Estado, que compreende 572 municípios e 150.867 Uhs de oferta total. Considerou-se 95.064 Uhs (63,01%) dos municípios que responderam à pesquisa. Foram considerados, para cálculo de taxa de ocupação, tanto a diária média como o RevPar, apenas os hotéis abertos e em operação.
Os três principais indicadores do mês de setembro de 2021 revelaram:
- Taxa de ocupação do Estado de 46,06%. Indicador mantendo a tendência de variação negativa com -31,08% em relação a setembro de 2019;
- Diária média do Estado de R$ 253,28. Indicador mantendo a tendência de variação negativa com -19,01% em relação a setembro de 2019;
- RevPar do Estado de R$ 116,66. Indicador mantendo a tendência de variação negativa com -44,95% em relação a setembro de 2019.
LONGE DO IDEAL
Em setembro deste ano, variações positivas superaram as negativas nos resultados de Ocupação e Diária Média das MRTs pesquisadas. No entanto, muito aquém do ideal, segundo a ABIH-SP. As MRTs com apelo corporativo continuam processo lento de recuperação, com sinais evidentes de melhoria em clima de retomada.
Nos meses de outubro e novembro, com a retomada dos eventos corporativos, hotelaria alimenta expectativa otimista. O segmento de lazer, dado o bom resultado no feriado da Independência, também mantém otimismo. Os demais feriados até o final do ano e a entrada da alta temporada reforçam boas expectativas de ocupação e receita.
TAXA DE FUNCIONÁRIOS/UH
Este indicador demonstrou, mais uma vez, ligeira recuperação em setembro de 2021. No entanto, as contratações ainda estão aquém dos indicadores pré-pandemia. A queda histórica desta série ainda se encontra estimada em 41,5%. Constata-se tendência de alto índice de demissões causadas pela pandemia e, também, a morosidade no processo de recontratação.
TAXA DE OCUPAÇÃO DOS HOTÉIS
Índice ficou em 46,06%, 12,12% maior que agosto/21. Porém, com variação de -31,08% em relação a setembro/19. Repete-se o resultado pelo terceiro mês consecutivo – a maior taxa de ocupação apurada desde o início da série.
Em setembro/21, as MRTs apresentaram variação mesclada em relação a agosto/21. Destaque para a capital paulista e região de Ribeirão Preto, com boa recuperação por conta da liberação dos eventos. Apenas quatro MRTs apresentaram retração.
Pesquisa identifica tendência de incremento nos polos corporativos a partir de outubro. E a consolidação das taxas e receitas, pela entrada da alta temporada de lazer.
DIÁRIA MÉDIA
A análise sucinta desse indicador dá conta de que a diária média acumulada do Estado foi de R$ 253,28 – variação de -19,01% em relação a setembro/19. Já em setembro/21, na comparação com agosto/21, houve 7,41% de crescimento.
Apenas quatro MRTs apresentaram variação negativa. Destaque para as MRTs Alta Mogiana e Vale do Paraíba – Serras e Litoral Norte, com as maiores recuperações após apuração negativa no exercício anterior.
Expectativa segue a tendência da análise das taxas de ocupação – gradativa recuperação do corporativo e lazer com sinais positivos, por conta da aproximação da alta temporada.
REVPAR
Análise da RevPar de setembro/21 demonstra que esse indicador acumulado no Estado foi de R$ 116,66 – variação de -44,95% em relação a setembro/19. E de 20,46% em relação a agosto/21.
Em setembro/21, somente as MRTs Terra do Sol, capital expandida e Circuito das Águas apresentaram variação negativa em relação a agosto/21. Nas demais, variação positiva.