Marriott registra lucro líquido de US$ 422 milhões no 2T21
Em comparação com o prejuízo líquido de US$ 234 milhões no mesmo trimestre do ano anterior
A Marriott International acaba de divulgar os resultados financeiros do segundo trimestre deste ano. O lucro líquido relatado no período totalizou US$ 422 milhões, em comparação com o prejuízo líquido de US$ 234 milhões no mesmo trimestre do ano anterior.
Já o lucro líquido ajustado do 2T21 foi de US$ 260 milhões, em relação ao prejuízo líquido ajustado do segundo trimestre de 2020 de US$ 184 milhões. O EBITDA ajustado registrou US$ 558 milhões – no ano passado, foi de US$ 61 milhões. A receita operacional relatada foi de US$ 486 milhões. No segundo trimestre de 2020, o prejuízo operacional relatado foi de US$ 154 milhões.
As despesas gerais e administrativas totalizaram US$ 187 milhões, em comparação com US$ 178 milhões no mesmo trimestre do ano anterior. O aumento ano a ano reflete principalmente custos de compensação mais baixos em 2020 como resultado de reduções na remuneração de executivos, semanas de trabalho encurtadas e licenças, parcialmente compensadas por menores despesas com dívidas inadimplentes no trimestre de 2021.
Ao final do trimestre, a dívida líquida da Marriott era de US$ 9,5 bilhões, representando dívida total de US$ 10,2 bilhões menos caixa e equivalentes de caixa de US$ 0,7 bilhão. A liquidez líquida da empresa foi de aproximadamente US$ 4,7 bilhões no final do período considerado.
Além disso, a empresa adicionou quase 25 mil quartos globalmente durante o segundo trimestre, incluindo cerca de 13 mil em mercados internacionais e um total de aproximadamente 5,3 mil apartamentos convertidos. O crescimento bruto foi de 6,1% nos 12 meses encerrados em 30 de junho de 2021.
No final do trimestre, o pipeline de desenvolvimento mundial da rede totalizou 2.750 propriedades e quase 478 mil quartos, incluindo cerca de 19 mil aprovados, mas ainda não sujeitos a contratos assinados. Mais de 212 mil apartamentos no pipeline estavam em construção no final do período.
“A taxa de recuperação global de hospedagem se acelerou durante o segundo trimestre e o ímpeto continuou em julho. Estamos particularmente satisfeitos com a resiliência do RevPAR em mercados onde os consumidores se sentem seguros ao viajar. A ocupação mundial continuou a crescer, atingindo 51% no trimestre. Também observamos uma forte melhora na taxa diária média global, que caiu apenas 17 por cento em comparação com o segundo trimestre de 2019”, diz o CEO da companhia, Anthony Capuano.
Já o lucro líquido ajustado do 2T21 foi de US$ 260 milhões, em relação ao prejuízo líquido ajustado do segundo trimestre de 2020 de US$ 184 milhões. O EBITDA ajustado registrou US$ 558 milhões – no ano passado, foi de US$ 61 milhões. A receita operacional relatada foi de US$ 486 milhões. No segundo trimestre de 2020, o prejuízo operacional relatado foi de US$ 154 milhões.
As despesas gerais e administrativas totalizaram US$ 187 milhões, em comparação com US$ 178 milhões no mesmo trimestre do ano anterior. O aumento ano a ano reflete principalmente custos de compensação mais baixos em 2020 como resultado de reduções na remuneração de executivos, semanas de trabalho encurtadas e licenças, parcialmente compensadas por menores despesas com dívidas inadimplentes no trimestre de 2021.
Ao final do trimestre, a dívida líquida da Marriott era de US$ 9,5 bilhões, representando dívida total de US$ 10,2 bilhões menos caixa e equivalentes de caixa de US$ 0,7 bilhão. A liquidez líquida da empresa foi de aproximadamente US$ 4,7 bilhões no final do período considerado.
Além disso, a empresa adicionou quase 25 mil quartos globalmente durante o segundo trimestre, incluindo cerca de 13 mil em mercados internacionais e um total de aproximadamente 5,3 mil apartamentos convertidos. O crescimento bruto foi de 6,1% nos 12 meses encerrados em 30 de junho de 2021.
No final do trimestre, o pipeline de desenvolvimento mundial da rede totalizou 2.750 propriedades e quase 478 mil quartos, incluindo cerca de 19 mil aprovados, mas ainda não sujeitos a contratos assinados. Mais de 212 mil apartamentos no pipeline estavam em construção no final do período.
“A taxa de recuperação global de hospedagem se acelerou durante o segundo trimestre e o ímpeto continuou em julho. Estamos particularmente satisfeitos com a resiliência do RevPAR em mercados onde os consumidores se sentem seguros ao viajar. A ocupação mundial continuou a crescer, atingindo 51% no trimestre. Também observamos uma forte melhora na taxa diária média global, que caiu apenas 17 por cento em comparação com o segundo trimestre de 2019”, diz o CEO da companhia, Anthony Capuano.