EUA tem melhor nível de ocupação hoteleira desde início da pandemia
Na semana de 4 a 10 de abril, a ocupação registrada foi de 59,7%, de acordo com dados da STR
A indústria hoteleira dos Estados Unidos registrou sua maior demanda e níveis de ocupação desde o início da pandemia, de acordo com os dados mais recentes da STR, considerados até o dia 10 de abril.
Na semana de 4 a 10 de abril, a ocupação foi de 59,7%, com uma taxa média diária de US$ 112,22. Já a receita por quarto disponível observada no período analisado foi de US$ 66,99. Refletindo a melhora de quase dois pontos na ocupação do país em relação à semana anterior, mais de 50% das propriedades registraram uma ocupação semanal acima de 60%.
Entre os 25 principais mercados norte-americanos, Tampa, com 83,7%, e Miami, com 74,1%, tiveram os níveis de ocupação mais altos. Já entre os 25 níveis mais baixos estão Minneapolis, que registrou 40%, e Boston, com uma ocupação de 40,7%.
Além disso, os dados agregados para os 25 principais destinos mostraram uma ocupação ligeiramente menor, de 57,5%, mas uma taxa média diária mais alta, de US$ 119,86, em comparação com todas as outras regiões.
Na semana de 4 a 10 de abril, a ocupação foi de 59,7%, com uma taxa média diária de US$ 112,22. Já a receita por quarto disponível observada no período analisado foi de US$ 66,99. Refletindo a melhora de quase dois pontos na ocupação do país em relação à semana anterior, mais de 50% das propriedades registraram uma ocupação semanal acima de 60%.
Entre os 25 principais mercados norte-americanos, Tampa, com 83,7%, e Miami, com 74,1%, tiveram os níveis de ocupação mais altos. Já entre os 25 níveis mais baixos estão Minneapolis, que registrou 40%, e Boston, com uma ocupação de 40,7%.
Além disso, os dados agregados para os 25 principais destinos mostraram uma ocupação ligeiramente menor, de 57,5%, mas uma taxa média diária mais alta, de US$ 119,86, em comparação com todas as outras regiões.