Marriott tem prejuízo líquido de US$ 164 milhões no 4T20
Rede acaba de divulgar resultados do quarto trimestre de 2020, marcado ainda pelo impacto da covid-19
A Marriott International acaba de divulgar os resultados do quarto trimestre de 2020, marcado ainda fortemente pelo impacto da pandemia de covid-19. O prejuízo líquido reportado do período foi de US$ 164 milhões, em comparação com um lucro líquido de US$ 279 milhões no mesmo trimestre em 2019.
O prejuízo operacional foi de US$ 128 milhões. Já a receita operacional ajustada totalizou US$ 148 milhões, em comparação com a do quarto trimestre de 2019, que foi de US$ 717 milhões. O lucro líquido ajustado foi de US$ 39 milhões – em 2019, este indicador foi de US$ 498 milhões. O EBITDA ajustado totalizou US$ 317 milhões, comparado ao de US$ 901 milhões no quarto trimestre de 2019.
Encargos relacionados à reestruturação e fusão totalizaram US$ 262 milhões no período. Os encargos refletem amplamente um aumento de US$ 243 milhões no passivo da opção de venda do Sheraton Grand Chicago.
Além disso, durante o ano passado, a rede adicionou quase 63 mil quartos ao redor do mundo, incluindo mais de 28 mil apartamentos em mercados internacionais e um total de cerca de 8,1 mil quartos convertidos. Os apartamentos líquidos aumentaram 3,1% em relação ao final de 2019.
No final do ano, o pipeline de desenvolvimento mundial da Marriott totalizava quase 2,9 mil propriedades e mais de 498 mil quartos, incluindo cerca de 20 mil apartamentos aprovados, mas ainda não sujeitos a contratos assinados. Mais de 229 mil quartos no pipeline estavam em construção no final de 2020.
A empresa fechou o ano com uma liquidez líquida de aproximadamente US$ 4,4 bilhões, representando cerca de US$ 0,8 bilhão em saldos de caixa disponíveis e US$ 3,6 bilhões de capacidade de empréstimo não utilizada em sua linha de crédito rotativo.
“Estamos satisfeitos por continuar a ver uma forte demanda por nossas marcas por parte de proprietários e franqueados, apesar dos desafios sem precedentes resultantes da pandemia. Nosso pipeline cresceu durante o trimestre para mais de 498 mil quartos no final de 2020, com 46% desses em construção. Estamos observando um grande interesse em conversões, conforme demonstrado por nosso recente anúncio da conversão planejada de 19 hotéis all-inclusive com quase 7 mil apartamentos para nossa rede na região do Caribe e América Latina durante 2021. Olhando para o futuro, esperamos que o crescimento bruto dos quartos possa acelerar para aproximadamente 6% em 2021”, diz o presidente de Grupo, Desenvolvimento Global, Serviços de Design e Operações da rede, Tony Capuano.
O prejuízo operacional foi de US$ 128 milhões. Já a receita operacional ajustada totalizou US$ 148 milhões, em comparação com a do quarto trimestre de 2019, que foi de US$ 717 milhões. O lucro líquido ajustado foi de US$ 39 milhões – em 2019, este indicador foi de US$ 498 milhões. O EBITDA ajustado totalizou US$ 317 milhões, comparado ao de US$ 901 milhões no quarto trimestre de 2019.
Encargos relacionados à reestruturação e fusão totalizaram US$ 262 milhões no período. Os encargos refletem amplamente um aumento de US$ 243 milhões no passivo da opção de venda do Sheraton Grand Chicago.
Além disso, durante o ano passado, a rede adicionou quase 63 mil quartos ao redor do mundo, incluindo mais de 28 mil apartamentos em mercados internacionais e um total de cerca de 8,1 mil quartos convertidos. Os apartamentos líquidos aumentaram 3,1% em relação ao final de 2019.
No final do ano, o pipeline de desenvolvimento mundial da Marriott totalizava quase 2,9 mil propriedades e mais de 498 mil quartos, incluindo cerca de 20 mil apartamentos aprovados, mas ainda não sujeitos a contratos assinados. Mais de 229 mil quartos no pipeline estavam em construção no final de 2020.
A empresa fechou o ano com uma liquidez líquida de aproximadamente US$ 4,4 bilhões, representando cerca de US$ 0,8 bilhão em saldos de caixa disponíveis e US$ 3,6 bilhões de capacidade de empréstimo não utilizada em sua linha de crédito rotativo.
“Estamos satisfeitos por continuar a ver uma forte demanda por nossas marcas por parte de proprietários e franqueados, apesar dos desafios sem precedentes resultantes da pandemia. Nosso pipeline cresceu durante o trimestre para mais de 498 mil quartos no final de 2020, com 46% desses em construção. Estamos observando um grande interesse em conversões, conforme demonstrado por nosso recente anúncio da conversão planejada de 19 hotéis all-inclusive com quase 7 mil apartamentos para nossa rede na região do Caribe e América Latina durante 2021. Olhando para o futuro, esperamos que o crescimento bruto dos quartos possa acelerar para aproximadamente 6% em 2021”, diz o presidente de Grupo, Desenvolvimento Global, Serviços de Design e Operações da rede, Tony Capuano.