ABIH-SP, VisiteSP e Braztoa firmam parceria para associados
Objetivo da parceria é dar suporte para a geração de negócios
Com o objetivo de dar suporte para a geração de negócios nesse momento de recuperação do Turismo, a ABIH-SP, a Braztoa e o Visite São Paulo criaram uma parceria exclusiva para seus associados.
A novidade consiste em disponibilizar tarifas e condições comerciais dos hotéis associados à ABIH-SP e do Visite São Paulo aos operadores Braztoa – tanto aos que já vendem viagens nacionais (para brasileiros e estrangeiros), quanto para os que estão iniciando esse tipo de operações nesse período de recuperação do mercado.
Com este reforço na rede de fornecimento de hospedagem, os operadores Braztoa buscarão formatar e ampliar seus roteiros e experiências turísticas no estado de São Paulo. Esta parceria vem ao encontro de uma demanda atual que evidencia a força do estado de São Paulo, tanto para a recuperação do Turismo, quanto no histórico de vendas.
Os operadores Braztoa, em 2019, foram responsáveis pelo embarque de 6,5mi de pessoas (77,1% destes ficaram no Brasil) e um faturamento de R$ 15,1 bilhões (sendo R$ 9 bilhões em viagens nacionais). Dos passageiros que viajaram pelo País, 22,1% escolheram como destino a região Sudeste, gerando um impacto econômico de R$ 849 mi para os destinos.
A novidade consiste em disponibilizar tarifas e condições comerciais dos hotéis associados à ABIH-SP e do Visite São Paulo aos operadores Braztoa – tanto aos que já vendem viagens nacionais (para brasileiros e estrangeiros), quanto para os que estão iniciando esse tipo de operações nesse período de recuperação do mercado.
Com este reforço na rede de fornecimento de hospedagem, os operadores Braztoa buscarão formatar e ampliar seus roteiros e experiências turísticas no estado de São Paulo. Esta parceria vem ao encontro de uma demanda atual que evidencia a força do estado de São Paulo, tanto para a recuperação do Turismo, quanto no histórico de vendas.
Os operadores Braztoa, em 2019, foram responsáveis pelo embarque de 6,5mi de pessoas (77,1% destes ficaram no Brasil) e um faturamento de R$ 15,1 bilhões (sendo R$ 9 bilhões em viagens nacionais). Dos passageiros que viajaram pelo País, 22,1% escolheram como destino a região Sudeste, gerando um impacto econômico de R$ 849 mi para os destinos.