Ocupação hoteleira cai 48% na América Central e do Sul
Em seu 1º mês com um impacto visível da pandemia de covid-19, a indústria registrou declínio acentuado
Em seu primeiro mês com um impacto visível da pandemia de covid-19, a indústria hoteleira das regiões da América Central e do Sul registrou um declínio acentuado nas três principais métricas de desempenho durante março de 2020, segundo dados da STR.
No comparativo de março de 2020 e março de 2019, com uma moeda constante do dólar americano, a ocupação despencou 48% em relação a 31,0%, a taxa média diária caiu 6,1% a US$ 85,61 e a receita por quarto disponível (RevPar) diminuiu 51,2% a US$ 26,56. Os níveis de ocupação absoluta e RevPAR foram os mais baixos de todos os meses registrados na região.
BRASIL
A ocupação nos hotéis no País caiu 43%, em comparação com os +32,4% no mês de março de 2019. A taxa média diária foi de -9,9% a R$ 294,19 e o RevPar diminuiu 48,6% a R$ 95,43. O nível absoluto de ocupação foi o mais baixo de qualquer mês no banco de dados do STR no Brasil.
Ao olhar para os principais mercados brasileiros, Rio de Janeiro e São Paulo registraram quedas de ocupação de 46,2% e 46,9%, respectivamente.
No comparativo de março de 2020 e março de 2019, com uma moeda constante do dólar americano, a ocupação despencou 48% em relação a 31,0%, a taxa média diária caiu 6,1% a US$ 85,61 e a receita por quarto disponível (RevPar) diminuiu 51,2% a US$ 26,56. Os níveis de ocupação absoluta e RevPAR foram os mais baixos de todos os meses registrados na região.
BRASIL
A ocupação nos hotéis no País caiu 43%, em comparação com os +32,4% no mês de março de 2019. A taxa média diária foi de -9,9% a R$ 294,19 e o RevPar diminuiu 48,6% a R$ 95,43. O nível absoluto de ocupação foi o mais baixo de qualquer mês no banco de dados do STR no Brasil.
Ao olhar para os principais mercados brasileiros, Rio de Janeiro e São Paulo registraram quedas de ocupação de 46,2% e 46,9%, respectivamente.