Hotéis de Maringá (PR) aguardam reabertura, mas pouca demanda preocupa
A rede hoteleira de Maringá espera que os hotéis possam voltar às atividades em breve
Há cerca de um mês fechada, a rede hoteleira de Maringá se reunirá com o secretário de Saúde, Jair Biatto, para apresentação de normas a serem adotadas para possível reabertura dos hotéis, nesta segunda-feira (20). A expectativa é que os hotéis possam voltar às atividades em breve, no entanto, devido a situação no cenário da pandemia, a pouca demanda preocupa o setor.
Segundo o gerente geral do hotel Golden Ingá, filiado ao Maringá e Região Convention & Visitors Bureau, Cláudio Crepaldi, houve procura por hospedagens durante esse período em que o hotel está fechado, mas não é possível saber se terá demanda suficiente para o início do retorno. "Queremos que as coisas voltem ao normal aos poucos sim, mas não sei qual será o impacto no início da reabertura com relação à demanda, o quanto teremos de hóspedes", disse.
De acordo com a sócia-proprietária do hotel Metrópole, também filiado ao convention bureau, Patrícia Palma, mesmo que haja liberação, o Metrópole não deverá retomar as atividades antes da primeira quinzena de maio. “Por sermos um hotel grande, de serviços, com muitas atribuições para funcionar, estamos decididos que mesmo que a prefeitura libere, nós só vamos reabrir quando começarmos a ver retorno dos clientes de São Paulo e Curitiba. Precisamos de quase metade dos apartamentos ocupados para ser viável a abertura, se não tivermos essa quantidade por dia é melhor manter fechado, sem custos”, explicou.
Os hotéis Deville Business Maringá e Nobile Suítes Maringá, ambos hotéis filiados à entidade, informaram que retornarão às atividades apenas em junho. Segundo a gerente geral do Nobile, Natália Dornas, a preocupação também é com relação à saúde.
O gerente geral do Ibis Budget, Valdenir Santos, também afirma que não é possível saber como será o retorno da procura por hospedagens. Também filiado ao CVB, o hotel Sleep Inn informou que não deve abrir em maio, mesmo que haja mudança no decreto.
Segundo o gerente geral do hotel Golden Ingá, filiado ao Maringá e Região Convention & Visitors Bureau, Cláudio Crepaldi, houve procura por hospedagens durante esse período em que o hotel está fechado, mas não é possível saber se terá demanda suficiente para o início do retorno. "Queremos que as coisas voltem ao normal aos poucos sim, mas não sei qual será o impacto no início da reabertura com relação à demanda, o quanto teremos de hóspedes", disse.
De acordo com a sócia-proprietária do hotel Metrópole, também filiado ao convention bureau, Patrícia Palma, mesmo que haja liberação, o Metrópole não deverá retomar as atividades antes da primeira quinzena de maio. “Por sermos um hotel grande, de serviços, com muitas atribuições para funcionar, estamos decididos que mesmo que a prefeitura libere, nós só vamos reabrir quando começarmos a ver retorno dos clientes de São Paulo e Curitiba. Precisamos de quase metade dos apartamentos ocupados para ser viável a abertura, se não tivermos essa quantidade por dia é melhor manter fechado, sem custos”, explicou.
Os hotéis Deville Business Maringá e Nobile Suítes Maringá, ambos hotéis filiados à entidade, informaram que retornarão às atividades apenas em junho. Segundo a gerente geral do Nobile, Natália Dornas, a preocupação também é com relação à saúde.
O gerente geral do Ibis Budget, Valdenir Santos, também afirma que não é possível saber como será o retorno da procura por hospedagens. Também filiado ao CVB, o hotel Sleep Inn informou que não deve abrir em maio, mesmo que haja mudança no decreto.