Resorts têm queda de 2,2% em ocupação no Brasil
A maioria dos membros da Associação Brasileira de Resorts enfrentaram redução de números no terceiro trimestre de 2018
A Associação Brasileira de Resorts (Resorts Brasil) divulgou os seus principais indicativos em relação ao terceiro trimestre de 2018.
A taxa de ocupação foi de 57,3%, uma queda de 2,2 pontos percentuais em relação aos 59,5% atingidos em 2017. E a média de hóspedes por unidade habitacional foi de 2,16, uma queda de 9,5%, ante os 2,39 do ano anterior.
Os meses com maior redução foram julho e agosto, que tiveram queda de 6,6%. Em paralelo, a receita média dos filiados atingiu R$ 923,60, uma alta de 14,9%. O Trevpar, que apresenta de forma mais detalhada o desempenho de vendas, obteve crescimento nominal de 8,7% e crescimento real de 3,5%.
Os empreendimentos all inclusive apresentaram queda de 2,1% na taxa de ocupação e os hotéis com outros tipos de pensão registraram queda maior, com redução de 3,74%.
A taxa de ocupação foi de 57,3%, uma queda de 2,2 pontos percentuais em relação aos 59,5% atingidos em 2017. E a média de hóspedes por unidade habitacional foi de 2,16, uma queda de 9,5%, ante os 2,39 do ano anterior.
Os meses com maior redução foram julho e agosto, que tiveram queda de 6,6%. Em paralelo, a receita média dos filiados atingiu R$ 923,60, uma alta de 14,9%. O Trevpar, que apresenta de forma mais detalhada o desempenho de vendas, obteve crescimento nominal de 8,7% e crescimento real de 3,5%.
SUBGRUPOS
Entre os 53 empreendimentos da entidade, os resorts de praia tiveram queda de 6,3% na taxa de ocupação, com recuos acima de 10% nos meses de julho e agosto. Já no subgrupo de resorts de campo, houve uma alta de 5,6%.Os empreendimentos all inclusive apresentaram queda de 2,1% na taxa de ocupação e os hotéis com outros tipos de pensão registraram queda maior, com redução de 3,74%.