IHG tem trimestre mais forte em 10 anos; Brasil se destaca
Marcas de luxo Voco e Kimpton, além da primeira abertura do midscale Avid marcam o trimestre; Brasil se destaca com forte demanda, e América Latina cresce
O terceiro trimestre de 2018 do Intercontinental Hotels Group teve um resultado positivo que bateu recorde na empresa: foi o ritmo de crescimento mais forte nos últimos dez anos para um período de três meses.
Foram 27 mil apartamentos assinados em futuros empreendimentos (entre eles o primeiro da marca Regent Hotels & Resorts após a compra da rede pelo IHG), abertura de 19 mil quartos, crescimento de 5,1% do portfólio de hotéis na comparação ano a ano...
"Nosso foco na estratégia de crescimento rendeu fortes resultados em número de quartos, elevando o tamanho do nosso portfólio em 5,1%, nosso melhor desempenho em assinaturas e aberturas em uma década", declarou o CEO da rede, Keith Barr, acrescentando que o revpar global cresceu 1% em relação ao ano passado.
Entre os resultados do grupo vale o destaque para América Latina e o Caribe, que registraram alta de 6,5%, grande pela forte demanda na Colômbia e no Brasil no período. No México, o revpar subiu 5,4% ajudado pelo comparativo do mesmo período do ano anterior onde houve o terremoto na área da Cidade do México.
De acordo com Barr, somente a Voco, marca de luxo para hotéis independentes lançada em junho deste ano, deve ganhar mais 15 contratos até o final de 2018, enquanto o recente crescimento internacional do Kimpton fez a marca garantir presença em 14 países no futuro - várias aberturas das duas marcas foram reveladas em julho.
Já os empreendimentos midscale da rede ficaram marcados no trimestre com a primeira abertura da marca Avid, em Oklahoma. Marcada pelos baixos preços, a bandeira deve oferecer quartos de US$ 10 a US$ 15, e já conta com 150 hotéis assinados nas Américas e 15 na Europa.
"Como reflexo desta implementação de nossas iniciativas estratégicas e em linha com a nossa estratégia bem estabelecida de devolver o efetivo excedente aos acionistas, estamos anunciando um dividendo especial de US$ 500 milhões com consolidação de ações, a ser pago no início de 2019", revelou, por fim, o CEO do grupo.
Foram 27 mil apartamentos assinados em futuros empreendimentos (entre eles o primeiro da marca Regent Hotels & Resorts após a compra da rede pelo IHG), abertura de 19 mil quartos, crescimento de 5,1% do portfólio de hotéis na comparação ano a ano...
"Nosso foco na estratégia de crescimento rendeu fortes resultados em número de quartos, elevando o tamanho do nosso portfólio em 5,1%, nosso melhor desempenho em assinaturas e aberturas em uma década", declarou o CEO da rede, Keith Barr, acrescentando que o revpar global cresceu 1% em relação ao ano passado.
Entre os resultados do grupo vale o destaque para América Latina e o Caribe, que registraram alta de 6,5%, grande pela forte demanda na Colômbia e no Brasil no período. No México, o revpar subiu 5,4% ajudado pelo comparativo do mesmo período do ano anterior onde houve o terremoto na área da Cidade do México.
LUXO E MISCALE EM FOCO
E o crescimento do grupo deve seguir acentuado no restante do ano, grande parte devido a uma aceleração da expansão das bandeiras de luxo Voco e Kimpton Hotels & Restaurants.De acordo com Barr, somente a Voco, marca de luxo para hotéis independentes lançada em junho deste ano, deve ganhar mais 15 contratos até o final de 2018, enquanto o recente crescimento internacional do Kimpton fez a marca garantir presença em 14 países no futuro - várias aberturas das duas marcas foram reveladas em julho.
Já os empreendimentos midscale da rede ficaram marcados no trimestre com a primeira abertura da marca Avid, em Oklahoma. Marcada pelos baixos preços, a bandeira deve oferecer quartos de US$ 10 a US$ 15, e já conta com 150 hotéis assinados nas Américas e 15 na Europa.
"Como reflexo desta implementação de nossas iniciativas estratégicas e em linha com a nossa estratégia bem estabelecida de devolver o efetivo excedente aos acionistas, estamos anunciando um dividendo especial de US$ 500 milhões com consolidação de ações, a ser pago no início de 2019", revelou, por fim, o CEO do grupo.