Nova York acusa Airbnb de falta de colaboração em investigações
Batalha jurídica entre a empresa e autoridades locais já dura quase dez anos
O Airbnb vive um entrave jurídico com Nova York. De acordo com informações reveladas pela Bloomberg, a promotoria pública já solicitou que um juiz obrigue a empresa a cumprir uma intimação relacionada à liberação de informações sobre proprietários de imóveis que utilizam o serviço na maior cidade dos Estados Unidos.
Na última sexta-feira (20), o processo afirmou que a rede de compartilhamento de hospedagens se recusa a cooperar com as investigações em relação a usuários que têm alugado suas residências de forma ilegal, de acordo com os termos das leis vigentes em Nova York. Segundo a promotoria, a empresa se recusa a produzir qualquer tipo de registro sobre a questão.
“Temos o compromisso de lutar pela privacidade da nossa comunidade e não ficaremos em silêncio enquanto o Escritório de Assuntos Especiais do Prefeito tenta burlar o sistema legal para continuar assediando nova-iorquinos responsáveis que compartilham suas casas ", comentou o porta-voz da Airbnb, Christopher Nulty.
A nova lei não permite que imóveis sejam alugados por menos de 30 dias e exige que o Airbnb forneça os endereços e nomes de seus anfitriões, assim como informações sobre as locações, se são para o apartamento inteiro ou apenas para um quarto, por exemplo.
Este é mais um capítulo de uma batalha que já dura quase uma década. Autoridades municipais argumentam que a empresa compartilha habitações e contribui para o aumento do valor de aluguéis e por processos de gentrificação na região.
"Os membros do conselho de Nova York não são nada mais do que serviçais das operadoras de hotéis", acusou o chefe de política global da Airbnb, Chris Lehane. A cidade está questionando o uso de pelo menos 26 dos 93 apartamentos disponíveis em sete prédios na 47th Street, em Manhattan.
Na última sexta-feira (20), o processo afirmou que a rede de compartilhamento de hospedagens se recusa a cooperar com as investigações em relação a usuários que têm alugado suas residências de forma ilegal, de acordo com os termos das leis vigentes em Nova York. Segundo a promotoria, a empresa se recusa a produzir qualquer tipo de registro sobre a questão.
“Temos o compromisso de lutar pela privacidade da nossa comunidade e não ficaremos em silêncio enquanto o Escritório de Assuntos Especiais do Prefeito tenta burlar o sistema legal para continuar assediando nova-iorquinos responsáveis que compartilham suas casas ", comentou o porta-voz da Airbnb, Christopher Nulty.
A nova lei não permite que imóveis sejam alugados por menos de 30 dias e exige que o Airbnb forneça os endereços e nomes de seus anfitriões, assim como informações sobre as locações, se são para o apartamento inteiro ou apenas para um quarto, por exemplo.
Este é mais um capítulo de uma batalha que já dura quase uma década. Autoridades municipais argumentam que a empresa compartilha habitações e contribui para o aumento do valor de aluguéis e por processos de gentrificação na região.
"Os membros do conselho de Nova York não são nada mais do que serviçais das operadoras de hotéis", acusou o chefe de política global da Airbnb, Chris Lehane. A cidade está questionando o uso de pelo menos 26 dos 93 apartamentos disponíveis em sete prédios na 47th Street, em Manhattan.
*Fonte: Bloomberg