Airbnb segue nova lei e remove propriedades no Japão; entenda
Medida foi tomada após nova lei entrar em vigor no território japonês e grupo considera positiva essa ação
O Airbnb afirmou que a remoção temporária de milhares de listagens de sua plataforma no Japão terá benefícios para a empresa e para o setor de hospedagem. As informações são do Phocuswire.
A empresa possui hoje cerca de 14 mil listagens no território japonês, perdendo um número aproximado de 60 mil propriedades como casas, apartamentos e quartos, em relação ao começo deste ano.
Os números caíram após a introdução de uma nova lei, conhecida como "minpaku", que exige o registro das propriedades junto às autoridades locais.
"Apoiamos há muito tempo a lei de compartilhamento de residências no Japão, trabalhamos com o governo para criá-la e acreditamos que ela ajudará mais pessoas a compartilharem suas casas no Airbnb”, disse um porta-voz.
De acordo com o Airbnb, esse corte a curto prazo é um processo que vale a pena devido à falta atual de um sólido processo regulatório para proprietários de casas que desejam alugar suas propriedades.
Essa ação foi definida como um trabalho junto com os governos para garantir o crescimento da empresa nas próximas décadas. Ainda não está claro se outros sites de acomodação privada seguirão o exemplo do Airbnb.
A empresa possui hoje cerca de 14 mil listagens no território japonês, perdendo um número aproximado de 60 mil propriedades como casas, apartamentos e quartos, em relação ao começo deste ano.
Os números caíram após a introdução de uma nova lei, conhecida como "minpaku", que exige o registro das propriedades junto às autoridades locais.
"Apoiamos há muito tempo a lei de compartilhamento de residências no Japão, trabalhamos com o governo para criá-la e acreditamos que ela ajudará mais pessoas a compartilharem suas casas no Airbnb”, disse um porta-voz.
De acordo com o Airbnb, esse corte a curto prazo é um processo que vale a pena devido à falta atual de um sólido processo regulatório para proprietários de casas que desejam alugar suas propriedades.
Essa ação foi definida como um trabalho junto com os governos para garantir o crescimento da empresa nas próximas décadas. Ainda não está claro se outros sites de acomodação privada seguirão o exemplo do Airbnb.