Luciane Leite (WTM): a expectativa do Turismo nas eleições
A necessidade de seguir em diante com planos e estratégias para alcançar bons resultados é o contraponto imperativo para que a economia consiga caminhar
O processo eleitoral se aproxima do fim com a disputa de segundo turno entre os candidatos Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL). Independentemente do resultado consagrado pela população brasileira no próximo 28, a definição do projeto de governo para o próximo quadriênio já é um alento para um mercado mergulhado em incertezas. Essa é a opinião compartilhada pela diretora da WTM Latin America, Luciane Leite, que assina um artigo no site global da World Travel Market.
Esse momento de suspensão que o mercado presencia, aguardando o resultado das eleições para agir, iniciou o argumento da diretora. “Um período de espera é inevitável, mas a necessidade de seguir em diante com planos e estratégias para alcançar bons resultados é o contraponto imperativo para que a economia consiga caminhar em seu cuidadoso processo de recuperação.”
“O impacto das incertezas está afetando a indústria do Turismo, como outros setores”, continua ela. “Mudanças bruscas no mercado iniciaram uma reação em cadeia. O segmento B2C está em alerta conforme o dólar sobe em relação ao real e algumas pessoas estão postergando suas viagens a lazer.” Otimista, Luciane Leite enxerga que “é neste cenário que executivos e viagens corporativas têm apresentado excelentes prospectos ao redor do mundo”.
A aposta seria, então, no retrospecto das eleições. “Em disputas passadas, o período eleitoral também foi de análises, avaliações e apostas adiadas, com a valorização do dólar e instabilidade econômica. Nós podemos dizer que já sabemos, mesmo que sem absoluta certeza, como devemos agir e como o cenário irá se desdobrar.”
“Após as eleições”, complementa Luciane Leite, “quando tivermos uma visão mais clara do progresso realizado no sentido de uma agenda reformista e sobre a trajetória da dívida brasileira, nós teremos mais clareza da direção que está tomando o País, a economia, a confiança do consumidor e outros indicadores chave para chegar a dias mais prósperos”.
Confira neste link o texto na íntegra (em inglês).
Esse momento de suspensão que o mercado presencia, aguardando o resultado das eleições para agir, iniciou o argumento da diretora. “Um período de espera é inevitável, mas a necessidade de seguir em diante com planos e estratégias para alcançar bons resultados é o contraponto imperativo para que a economia consiga caminhar em seu cuidadoso processo de recuperação.”
“O impacto das incertezas está afetando a indústria do Turismo, como outros setores”, continua ela. “Mudanças bruscas no mercado iniciaram uma reação em cadeia. O segmento B2C está em alerta conforme o dólar sobe em relação ao real e algumas pessoas estão postergando suas viagens a lazer.” Otimista, Luciane Leite enxerga que “é neste cenário que executivos e viagens corporativas têm apresentado excelentes prospectos ao redor do mundo”.
A aposta seria, então, no retrospecto das eleições. “Em disputas passadas, o período eleitoral também foi de análises, avaliações e apostas adiadas, com a valorização do dólar e instabilidade econômica. Nós podemos dizer que já sabemos, mesmo que sem absoluta certeza, como devemos agir e como o cenário irá se desdobrar.”
“Após as eleições”, complementa Luciane Leite, “quando tivermos uma visão mais clara do progresso realizado no sentido de uma agenda reformista e sobre a trajetória da dívida brasileira, nós teremos mais clareza da direção que está tomando o País, a economia, a confiança do consumidor e outros indicadores chave para chegar a dias mais prósperos”.
Confira neste link o texto na íntegra (em inglês).