Nabongo: a nômade digital que largou tudo para ser agente
Jessica Nabongo deixou o empregou de representante farmacêutica da Pfizer para viajar pelo mundo antes de fundar a agência boutique Jet Black
Desde os 23 anos de idade, a norte-americana Jessica Nabongo deixou um emprego corporativo na gigante farmacêutica Pfizer para se tornar uma nômade digital e mudar de vida. Só no ano passado, voou 304 mil quilômetros em 131 voos para visitar 53 países diferentes, da África do Sul a Moçambique ou do Sri Lanka às Ilhas Maldivas, mas a história vai muito além disso.
Jessica trabalhava como representante da Pfizer em Detroit, nos Estados Unidos, quando resolveu se mudar para o Japão e dar aulas de inglês. O emprego lhe garantiu valores que a deixavam confortável para uma aventura como essa. "De uma perspectiva financeira, não me senti vulnerável", contou ao falar da decisão;
Atraída pela cultura e pela moda de rua do país asiático, a norte-americana se mudou para a cidade de Kyoto, onde sofreu com a adaptação do idioma nos primeiros três meses. Mesmo assim, se engajou e passou a estudar japonês por duas horas todos os dias, até passar no teste básico de proficiência da língua.
Do Japão, Jessica rumou a Londres, na Inglaterra, onde prometeu permanecer por mais três anos antes de retornar aos EUA, fato que não se consumou. Ela ainda viveu fora do território norte-americano por sete anos, indo da Ásia à Europa, e vice-versa.
"Você pode caminhar pela rua em Londres e ouvir 15 idiomas diferentes", afirmou Jessica ao exaltar a capital britânica. Segundo ela, a "porta de entrada para o mundo" pode te conectar a "quase todo lugar do mundo em um voo direto." Benim, na África, e Itália ainda foram países em que a norte-americana viveu antes de retornar aos EUA, onde deu início ao seu próprio negócio de viagens.
NASCE UMA AGENTE DE VIAGENS
Aos 30 anos de idade, Jessica já havia morado em quatro continentes diferentes, trabalhado para as Nações Unidas e realizado o sonho de viajar o mundo, mas não abandonou o Turismo de vez. Fundou a agência boutique Jet Black.
"Meu foco é certificar de que as pessoas estão realmente interagindo com os locais. Em Cuba, particularmente, tenho guias e vendedores incríveis", revelou.
Cerca de 60% das viagens da agência são em grupos, como o retiro para a Colômbia e a aventura no Senegal. Além disso, ainda existem planejamentos específicos para lua de mel e aniversário de casamento. Segundo ela, 96% dos clientes afirmam ser a melhor viagem já fizeram na vida.
"Eu acredito que tenho uma vantagem competitiva. Já viajei 108 territórios e países. Para ser franca, a maioria dos agentes não viaja, eles ficam apenas sentados atrás de um computador", criticou Jessica.
A rede social Instagram, por sua vez, serviu como canal para que a Jet Black ganhasse forma. Já o site, segundo Jessica, é o grande responsável por atrair os clientes, uma vez que 95% a encontram por meio da plataforma.
Aos que desejam adotar a vida de nômade digital, a norte-americana afirma que é mais difícil do que aparenta. "Viajar e trabalhar ao mesmo tempo é extremamente difícil", destacou. De acordo com ela, o fuso horário é a maior dificuldade, uma vez que precisa acordar bem cedo para atender aos clientes.
Jessica trabalhava como representante da Pfizer em Detroit, nos Estados Unidos, quando resolveu se mudar para o Japão e dar aulas de inglês. O emprego lhe garantiu valores que a deixavam confortável para uma aventura como essa. "De uma perspectiva financeira, não me senti vulnerável", contou ao falar da decisão;
Atraída pela cultura e pela moda de rua do país asiático, a norte-americana se mudou para a cidade de Kyoto, onde sofreu com a adaptação do idioma nos primeiros três meses. Mesmo assim, se engajou e passou a estudar japonês por duas horas todos os dias, até passar no teste básico de proficiência da língua.
Do Japão, Jessica rumou a Londres, na Inglaterra, onde prometeu permanecer por mais três anos antes de retornar aos EUA, fato que não se consumou. Ela ainda viveu fora do território norte-americano por sete anos, indo da Ásia à Europa, e vice-versa.
"Você pode caminhar pela rua em Londres e ouvir 15 idiomas diferentes", afirmou Jessica ao exaltar a capital britânica. Segundo ela, a "porta de entrada para o mundo" pode te conectar a "quase todo lugar do mundo em um voo direto." Benim, na África, e Itália ainda foram países em que a norte-americana viveu antes de retornar aos EUA, onde deu início ao seu próprio negócio de viagens.
NASCE UMA AGENTE DE VIAGENS
Aos 30 anos de idade, Jessica já havia morado em quatro continentes diferentes, trabalhado para as Nações Unidas e realizado o sonho de viajar o mundo, mas não abandonou o Turismo de vez. Fundou a agência boutique Jet Black.
"Meu foco é certificar de que as pessoas estão realmente interagindo com os locais. Em Cuba, particularmente, tenho guias e vendedores incríveis", revelou.
Cerca de 60% das viagens da agência são em grupos, como o retiro para a Colômbia e a aventura no Senegal. Além disso, ainda existem planejamentos específicos para lua de mel e aniversário de casamento. Segundo ela, 96% dos clientes afirmam ser a melhor viagem já fizeram na vida.
"Eu acredito que tenho uma vantagem competitiva. Já viajei 108 territórios e países. Para ser franca, a maioria dos agentes não viaja, eles ficam apenas sentados atrás de um computador", criticou Jessica.
A rede social Instagram, por sua vez, serviu como canal para que a Jet Black ganhasse forma. Já o site, segundo Jessica, é o grande responsável por atrair os clientes, uma vez que 95% a encontram por meio da plataforma.
Aos que desejam adotar a vida de nômade digital, a norte-americana afirma que é mais difícil do que aparenta. "Viajar e trabalhar ao mesmo tempo é extremamente difícil", destacou. De acordo com ela, o fuso horário é a maior dificuldade, uma vez que precisa acordar bem cedo para atender aos clientes.
*Fonte: Forbes