Da Redação   |   23/06/2022 16:00
Atualizada em 23/06/2022 16:03

Banco Inter chega à Nasdaq enquanto reforça vertical de Turismo

Ex-Interep, Trend e Europlus, Giselle Pina assina com a fintech e está otimista com futuro

Maria Izabel Reigada, especial para a Revista PANROTAS

PANROTAS / Filip Calixto
Deborah Daloia e Giselle Silva, do Banco Inter
Deborah Daloia e Giselle Silva, do Banco Inter

Com 20 milhões de clientes, o Banco Inter realizou hoje a migração de suas ações da Bolsa de São Paulo para a Nasdaq, em Nova York, com papéis negociados com ticker INTR. Além de ampliar a visibilidade da empresa, a mudança permite acesso a base de investidores mais diversa, com opção de aumento de capital mantendo a estrutura sob controle. Recentemente, o Banco Inter reforçou sua equipe de viagens e entretenimento com a contratação de Giselle Pina como Product Owner.

Com passagens pela Interep, Trend e Europlus, Giselle incorpora-se à equipe de Deborah Daloia, que comanda a vertical de Turismo do banco. “Venho para contribuir com a melhoria da experiência do cliente na vertical de Turismo”, diz a executiva, que participou ativamente do Fórum PANROTAS 2022. “Temos a melhor tecnologia para auxiliar nessa experiência em nosso aplicativo”, acrescentou.

Segundo Giselle, o objetivo é que o cliente consiga fazer tudo dentro do aplicativo, que já oferece gastronomia, passagens aéreas e seguro-viagem, por exemplo. “Queremos desenvolver ali um ecossistema para que o cliente tenha uma experiência completa no app”, diz, contando que o aplicativo acrescentou o produto Hotéis a essas experiências na última semana.

Os próximos passos, segundo Giselle, estão na oferta de novos produtos, como carros e ônibus, e na melhoria dos produtos oferecidos, caso do aéreo. Mas há planos também de ampliação do serviço para não-correntistas. “Temos um departamento de pesquisas muito eficiente no banco, que nos permite desenvolver produtos e serviços muito adequados aos desejos e demandas dos clientes”, diz.

Feliz com o novo desafio, Giselle ressalta que o Banco Inter vê tudo como oportunidade. “Em nossa vertical de Turismo não há embates como as questões de operadoras X OTAs. Estamos muito centrados no cliente, enquanto empresas tradicionais de turismo estão mais centradas no produto. Nosso foco é o cliente”, analisa.

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