África do Sul comemora 25 anos do fim do Apartheid em 2019
A partir da eleição de Nelson Mandela, além de corrigir questões humanitárias urgentes, a África do Sul triplicou o peso da sua economia
O dia 27 de abril de 1994 marca o fim do regime de segregação racial que vigorou entre 1948 e 1994 na África do Sul: o Apartheid. Uma data que não será esquecida nem pelos sul-africanos, nem por aqueles que lutam por justiça social ao redor do planeta. Na ocasião, após 27 anos de prisão, Nelson Mandela foi eleito democraticamente como presidente do país.
Com a eleição de 1994, prisioneiros políticos foram libertados e uma nova constituição, finalizada em 1996, foi escrita. A África do Sul deu início a uma recuperação social sem precedentes, transformando as estruturas de poder a partir da base. Por isso, o dia 27 de abril é conhecido como Freedom Day (Dia da Liberdade, em português).
Em 1996, a nova constituição foi aprovada, acelerando um impressionante processo de recuperação nacional. Atualmente, mais de 40% dos cargos de gerência em empresas sul-africanas são ocupados por negros, enquanto outros 33% são preenchidos por mulheres. Até 1994, negros eram excluídos de todo o tipo de participação política e social, em um modelo de sociedade que, além de racista, também era bastante sexista.
“Nós, o povo sul-africano, reconhecemos as injustiças do nosso passado, honramos aqueles que sofreram por justiça e liberdade em nossa terra, respeitamos os que trabalharam para construir e desenvolver nosso país e acreditamos que a África do Sul pertence a todos e a todas que nela vivem, unidos e unidas em nossas diversidades”, diz trecho do texto da constituição.
Com as iniciativas e ações afirmativas implantadas a partir da eleição de Nelson Mandela, além de corrigir questões humanitárias urgentes, a África do Sul triplicou o peso da sua economia e elevou juízes identificados com toda a diversidade da população à mais alta corte de justiça da nação, a Constitutional Court, que segue aberta para visitação de turistas.
No 15º aniversário da constituição, em 11 de dezembro de 2011, uma chama originalmente acesa por Mandela no vilarejo de Qunu, sua cidade-natal, foi levada até o prédio localizado em Joanesburgo, onde brilha representando “o comprometimento do país com a democracia, com os direitos humanos e com a constitucionalidade”.
Com a eleição de 1994, prisioneiros políticos foram libertados e uma nova constituição, finalizada em 1996, foi escrita. A África do Sul deu início a uma recuperação social sem precedentes, transformando as estruturas de poder a partir da base. Por isso, o dia 27 de abril é conhecido como Freedom Day (Dia da Liberdade, em português).
Em 1996, a nova constituição foi aprovada, acelerando um impressionante processo de recuperação nacional. Atualmente, mais de 40% dos cargos de gerência em empresas sul-africanas são ocupados por negros, enquanto outros 33% são preenchidos por mulheres. Até 1994, negros eram excluídos de todo o tipo de participação política e social, em um modelo de sociedade que, além de racista, também era bastante sexista.
“Nós, o povo sul-africano, reconhecemos as injustiças do nosso passado, honramos aqueles que sofreram por justiça e liberdade em nossa terra, respeitamos os que trabalharam para construir e desenvolver nosso país e acreditamos que a África do Sul pertence a todos e a todas que nela vivem, unidos e unidas em nossas diversidades”, diz trecho do texto da constituição.
Com as iniciativas e ações afirmativas implantadas a partir da eleição de Nelson Mandela, além de corrigir questões humanitárias urgentes, a África do Sul triplicou o peso da sua economia e elevou juízes identificados com toda a diversidade da população à mais alta corte de justiça da nação, a Constitutional Court, que segue aberta para visitação de turistas.
No 15º aniversário da constituição, em 11 de dezembro de 2011, uma chama originalmente acesa por Mandela no vilarejo de Qunu, sua cidade-natal, foi levada até o prédio localizado em Joanesburgo, onde brilha representando “o comprometimento do país com a democracia, com os direitos humanos e com a constitucionalidade”.