Confira as melhores cidades para estudantes em 2018
Qual estudante nunca pensou em fazer um intercâmbio? Pensando nisso, a empresa de pesquisa QS Quacquarelli Symonds elegeu os 10 melhores destinos de estudo de 2018. Confira:
Qual estudante nunca pensou em fazer um intercâmbio? Os clássicos destinos europeus e americanos abrem espaço para novas cidades estudantis ao redor do mundo. Cada vez mais os jovens buscam unir a jornada acadêmica ao Turismo, e pensando nisso a empresa de pesquisa QS Quacquarelli Symonds elegeu os dez melhores destinos de estudo de 2018. Confira:
Londres, Inglaterra
A cidade da família real não é exatamente uma opção barata para estudantes, no entanto, suas universidades de prestígio, oportunidades profissionais e confluência cultural alucinante fazem valer cada centavo.
Tóquio, Japão
Mesmo com 13 universidades classificadas internacionalmente, a capital japonesa tem uma população estudantil proporcionalmente muito baixa. Tóquio, então, é uma cidade para aqueles que preferem a imersão total na cultura local, em vez de viver em uma “bolha estudantil”.
Melbourne, Austrália
Melbourne é um destino altamente atrativo para estudantes internacionais. A cidade concentra uma das comunidades estudantis mais diversificadas do mundo, dispõe de uma agitada vida noturna e sol quase todos os dias do ano. Comparada a outras locais da Austrália, tropeça apenas quando se trata de acessibilidade, com taxas e custos de vida no lado alto em termos globais.
Montreal, Canadá
Concorrente mais bem classificado da América do Norte, Montreal é multicultural, multilíngue e é reconhecida como a “capital cultural” do Canadá. Apresenta bom desempenho em cinco dos seis indicadores avaliados na pesquisa, exceto o quesito acessibilidade.
Paris, França
A cidade não precisa de muitas apresentações. Sua fama reflete em um alto custo de vida, entretanto muitos estudantes buscam o destino por seu destaque acadêmico internacional. São mais de 18 universidades líderes.
Munique, Alemanha
Embora tenha os custos de vida ligeiramente mais altos do que Berlim, Munique chama atenção, pois nenhuma taxa de matrícula é cobrada para estudantes de graduação em universidades públicas no país, independentemente da nacionalidade.
Berlim, Alemanha
A Alemanha detém não apenas uma, mas duas cidades no top 10 da QS Best Student Cities 2018. Berlim oferece uma cultura imbatível e um mercado financeiro quente. Além disso, todos os cursos de graduação (e alguns programas de pós-graduação) são gratuitos em universidades públicas na Alemanha, mesmo para estudantes internacionais.
Zurique, Suíça
Frequentemente classificada entre as cidades mais habitáveis do mundo, Zurique exige o preço por este status. Embora o aluguel e a socialização possam ser caros, as mensalidades internacionais na Suíça são relativamente baixas, portanto, os custos gerais serão consideravelmente menores em comparação às cidades do Reino Unido, Estados Unidos ou Austrália, por exemplo.
Sydney, Austrália
Apesar de Melbourne conquistar a coroa como a principal cidade estudantil da Austrália, Sydney continua sendo uma rival muito forte. A cidade só perde no quesito acessibilidade, devido à combinação de taxas internacionais relativamente altas e custos de vida substanciais, mas é fácil entender por que tantos estudantes internacionais encontram maneiras de cobrir os custos. Afinal, a combinação de educação e estilo de vida que Sydney oferece faz uma proposta altamente atraente.
Seul, Coréia do Sul
Dos agitados centros comerciais aos tranquilos templos, a capital da Coréia do Sul abre caminho dentre os clássicos destinos de intercâmbio com sua diversidade cultural e suas universidades de qualidade. Uma vida nada monótona e altamente enriquecedora espera o aluno que embarcar nesta aventura.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A QS utiliza seis indicadores para compilar o ranking QS Best Student Cities. Cada um mensura diferentes aspectos que são levados em consideração por futuros estudantes. São eles: Rankings Acadêmico; Mix de Estudantes; Desejabilidade; Atividade do Empregador; Acessibilidade; Visão do aluno.
E O BRASIL?
Duas cidades brasileiras também foram incluídas no ranking, São Paulo (70ª posição) e Rio de Janeiro (100ª posição). Fatores como poluição, segurança e nível de corrupção foram alguns dos fatores responsáveis pela atual colocação no ranking.
Londres, Inglaterra
A cidade da família real não é exatamente uma opção barata para estudantes, no entanto, suas universidades de prestígio, oportunidades profissionais e confluência cultural alucinante fazem valer cada centavo.
Tóquio, Japão
Mesmo com 13 universidades classificadas internacionalmente, a capital japonesa tem uma população estudantil proporcionalmente muito baixa. Tóquio, então, é uma cidade para aqueles que preferem a imersão total na cultura local, em vez de viver em uma “bolha estudantil”.
Melbourne, Austrália
Melbourne é um destino altamente atrativo para estudantes internacionais. A cidade concentra uma das comunidades estudantis mais diversificadas do mundo, dispõe de uma agitada vida noturna e sol quase todos os dias do ano. Comparada a outras locais da Austrália, tropeça apenas quando se trata de acessibilidade, com taxas e custos de vida no lado alto em termos globais.
Montreal, Canadá
Concorrente mais bem classificado da América do Norte, Montreal é multicultural, multilíngue e é reconhecida como a “capital cultural” do Canadá. Apresenta bom desempenho em cinco dos seis indicadores avaliados na pesquisa, exceto o quesito acessibilidade.
Paris, França
A cidade não precisa de muitas apresentações. Sua fama reflete em um alto custo de vida, entretanto muitos estudantes buscam o destino por seu destaque acadêmico internacional. São mais de 18 universidades líderes.
Munique, Alemanha
Embora tenha os custos de vida ligeiramente mais altos do que Berlim, Munique chama atenção, pois nenhuma taxa de matrícula é cobrada para estudantes de graduação em universidades públicas no país, independentemente da nacionalidade.
Berlim, Alemanha
A Alemanha detém não apenas uma, mas duas cidades no top 10 da QS Best Student Cities 2018. Berlim oferece uma cultura imbatível e um mercado financeiro quente. Além disso, todos os cursos de graduação (e alguns programas de pós-graduação) são gratuitos em universidades públicas na Alemanha, mesmo para estudantes internacionais.
Zurique, Suíça
Frequentemente classificada entre as cidades mais habitáveis do mundo, Zurique exige o preço por este status. Embora o aluguel e a socialização possam ser caros, as mensalidades internacionais na Suíça são relativamente baixas, portanto, os custos gerais serão consideravelmente menores em comparação às cidades do Reino Unido, Estados Unidos ou Austrália, por exemplo.
Sydney, Austrália
Apesar de Melbourne conquistar a coroa como a principal cidade estudantil da Austrália, Sydney continua sendo uma rival muito forte. A cidade só perde no quesito acessibilidade, devido à combinação de taxas internacionais relativamente altas e custos de vida substanciais, mas é fácil entender por que tantos estudantes internacionais encontram maneiras de cobrir os custos. Afinal, a combinação de educação e estilo de vida que Sydney oferece faz uma proposta altamente atraente.
Seul, Coréia do Sul
Dos agitados centros comerciais aos tranquilos templos, a capital da Coréia do Sul abre caminho dentre os clássicos destinos de intercâmbio com sua diversidade cultural e suas universidades de qualidade. Uma vida nada monótona e altamente enriquecedora espera o aluno que embarcar nesta aventura.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A QS utiliza seis indicadores para compilar o ranking QS Best Student Cities. Cada um mensura diferentes aspectos que são levados em consideração por futuros estudantes. São eles: Rankings Acadêmico; Mix de Estudantes; Desejabilidade; Atividade do Empregador; Acessibilidade; Visão do aluno.
E O BRASIL?
Duas cidades brasileiras também foram incluídas no ranking, São Paulo (70ª posição) e Rio de Janeiro (100ª posição). Fatores como poluição, segurança e nível de corrupção foram alguns dos fatores responsáveis pela atual colocação no ranking.