Festas juninas devem movimentar R$ 6 bi e 26 milhões de pessoas
Valor é 76% maior do que o registrado nas festividades do ano passado, aponta Ministério do Turismo
As festas juninas, em 2023, devem ter umas das maiores movimentações econômicas e de público dos últimos anos. Dados do Ministério do Turismo, divulgados nesta sexta-feira (2), apontam que as festividades devem mobilizar mais de 26,2 milhões de pessoas e arrecadar cerca de R$ 6 bilhões pelo País. O montante é 76% maior do que o contabilizado nos “arraiás” do ano passado, quando foram gerados mais de R$ 3,4 bilhões em retorno financeiro para os destinos nacionais.
Só em duas das principais festas juninas do Brasil, Caruaru (PE) e Campina Grande (PB), a estimativa é de mais de R$ 1,1 bilhão em arrecadação e de 5,7 milhões de pessoas curtindo os dias de festas. Em Mossoró, no Rio Grande do Norte, a expectativa é que o público chegue a 1 milhão e que as festas no município injetem R$ 140 milhões na economia local. Já em Petrolina (PE) devem ser gerados R$ 275 milhões com a participação de 800 mil pessoas. Em Parintins (AM), o governo espera movimentar 100 mil pessoas e R$ 105,8 milhões. O evento acontece entre os dias 30 de junho e 2 de julho.
“As festas juninas se tornam não apenas grandes celebrações culturais, mas também motores que movimentam o Turismo e a economia e que impulsionam o desenvolvimento sustentável das comunidades, promovendo o intercâmbio cultural entre visitantes e moradores, além de fortalecer a riqueza cultural de um País", disse a ministra do Turismo, Daniela Carneiro.
Nos Estados, a expectativa também é grande para este período. Em Sergipe, por exemplo, o governo aposta em um crescimento de 20%, em média, nos variados segmentos do setor turístico em relação ao ano passado. Cerca de 150 mil turistas devem “forrozar” em territórios sergipanos. No Ceará, as festividades como o Pau da Bandeira, em Barbalha (CE), e o São João de Maracanaú esperam ter mais de 2 milhões de pessoas, ao longo dos dois meses, sendo 500 mil turistas.
No Maranhão, serão quase três meses de festas, tendo iniciado em 7 de maio, com a segunda edição do “Maranhão de Reencontros”, e seguindo até o dia 30 de julho com apresentações culturais na capital e em municípios maranhenses. A previsão para o ano de 2023 é que o fluxo de movimentação aérea em relação a chegada de turistas no mês de junho, seja de mais de 60 mil desembarques e a previsão de ocupação hoteleira neste mês supere os 70%.
A Bahia deve ter a movimentação econômica de cerca de R$ 2 bilhões e receber milhares de pessoas que vão aproveitar o período. Em Porto Seguro (BA), tradicional destino de lazer do Estado, são esperadas 60 mil pessoas. Na capital baiana, o número é ainda maior e deve chegar a 400 mil. Já em Amargosa, outro destino badalado para o período, o número pode chegar a 200 mil pessoas.
Em Minas Gerais, o governo do Estado espera dobrar a movimentação registrada no ano passado e chegar a 6 milhões de pessoas durante o mês. O Estado é conhecido por festas com características únicas. Entre essas tradições, destacam-se às religiosas como procissões e o hasteamento de bandeiras em mastros próximos a igrejas, com imagens dedicadas aos santos Antônio, João e Pedro.
Só em duas das principais festas juninas do Brasil, Caruaru (PE) e Campina Grande (PB), a estimativa é de mais de R$ 1,1 bilhão em arrecadação e de 5,7 milhões de pessoas curtindo os dias de festas. Em Mossoró, no Rio Grande do Norte, a expectativa é que o público chegue a 1 milhão e que as festas no município injetem R$ 140 milhões na economia local. Já em Petrolina (PE) devem ser gerados R$ 275 milhões com a participação de 800 mil pessoas. Em Parintins (AM), o governo espera movimentar 100 mil pessoas e R$ 105,8 milhões. O evento acontece entre os dias 30 de junho e 2 de julho.
“As festas juninas se tornam não apenas grandes celebrações culturais, mas também motores que movimentam o Turismo e a economia e que impulsionam o desenvolvimento sustentável das comunidades, promovendo o intercâmbio cultural entre visitantes e moradores, além de fortalecer a riqueza cultural de um País", disse a ministra do Turismo, Daniela Carneiro.
Nos Estados, a expectativa também é grande para este período. Em Sergipe, por exemplo, o governo aposta em um crescimento de 20%, em média, nos variados segmentos do setor turístico em relação ao ano passado. Cerca de 150 mil turistas devem “forrozar” em territórios sergipanos. No Ceará, as festividades como o Pau da Bandeira, em Barbalha (CE), e o São João de Maracanaú esperam ter mais de 2 milhões de pessoas, ao longo dos dois meses, sendo 500 mil turistas.
No Maranhão, serão quase três meses de festas, tendo iniciado em 7 de maio, com a segunda edição do “Maranhão de Reencontros”, e seguindo até o dia 30 de julho com apresentações culturais na capital e em municípios maranhenses. A previsão para o ano de 2023 é que o fluxo de movimentação aérea em relação a chegada de turistas no mês de junho, seja de mais de 60 mil desembarques e a previsão de ocupação hoteleira neste mês supere os 70%.
A Bahia deve ter a movimentação econômica de cerca de R$ 2 bilhões e receber milhares de pessoas que vão aproveitar o período. Em Porto Seguro (BA), tradicional destino de lazer do Estado, são esperadas 60 mil pessoas. Na capital baiana, o número é ainda maior e deve chegar a 400 mil. Já em Amargosa, outro destino badalado para o período, o número pode chegar a 200 mil pessoas.
Em Minas Gerais, o governo do Estado espera dobrar a movimentação registrada no ano passado e chegar a 6 milhões de pessoas durante o mês. O Estado é conhecido por festas com características únicas. Entre essas tradições, destacam-se às religiosas como procissões e o hasteamento de bandeiras em mastros próximos a igrejas, com imagens dedicadas aos santos Antônio, João e Pedro.