Panamá registra maior ocupação hoteleira desde 2014
No geral, o leste da Europa e a América do Sul foram as regiões com as taxas mais baixas na hotelaria durante fevereiro: 57,2% e 58,3%, respectivamente
O Panamá vem demonstrando cada vez mais que não é só um país intermediário dentro de um roteiro de viagem, mas sim um destino bastante atraente. Nesta segunda-feira (25), a STR divulgou seus dados em relação à hotelaria internacional durante o mês de fevereiro e revelou que a capital panamenha teve sua melhor taxa de ocupação no período desde 2014.
De acordo com o levantamento, a ocupação entre fevereiro de 2018 e fevereiro de 2019 subiu 7,9%, alcançando taxa de 60,9%. Outras métricas tradicionais, como ADR e RevPAR, também aumentaram: 3,4% e 11,5%, respectivamente, atingindo US$ 98,47 e US$ 59,95. Foi o maior aumento mensal de demanda visto em mercados das Américas desde outubro de 2017.
Segundo estudos da Oxford Economics, o país centro-americano terá um acréscimo de 10% na quantidade de visitantes internacionais em 2019, ano que marca o 500º aniversário de fundação da sua capital.
Outro destino destacado pela STR foi Lima, no Peru. Apesar da taxa de ocupação na capital do país ter caído 9,6%, fechando fevereiro com 55,9%, o levantamento justificou os números devido ao aumento na oferta hoteleira da cidade, uma vez que será sede dos Jogos Pan-Americanos deste ano.
Quando considerados os mais de 8,6 milhões de quartos dos mais de 63 mil hotéis compreendidos pela pesquisa, a região do planeta que teve o maior acréscimo em ocupação foi a norte-africana. Na comparação entre fevereiro de 2018 e 2019, a taxa de ocupação subiu 9,7%, alcançando 60,2%.
No geral, o leste da Europa e a América do Sul foram as regiões com as taxas mais baixas na hotelaria durante fevereiro: 57,2% e 58,3%, respectivamente. Porém, enquanto os europeus cresceram 0,9% no período, os sul-americanos aumentaram 3,7%.
Para ler o relatório, clique aqui.
De acordo com o levantamento, a ocupação entre fevereiro de 2018 e fevereiro de 2019 subiu 7,9%, alcançando taxa de 60,9%. Outras métricas tradicionais, como ADR e RevPAR, também aumentaram: 3,4% e 11,5%, respectivamente, atingindo US$ 98,47 e US$ 59,95. Foi o maior aumento mensal de demanda visto em mercados das Américas desde outubro de 2017.
Segundo estudos da Oxford Economics, o país centro-americano terá um acréscimo de 10% na quantidade de visitantes internacionais em 2019, ano que marca o 500º aniversário de fundação da sua capital.
Outro destino destacado pela STR foi Lima, no Peru. Apesar da taxa de ocupação na capital do país ter caído 9,6%, fechando fevereiro com 55,9%, o levantamento justificou os números devido ao aumento na oferta hoteleira da cidade, uma vez que será sede dos Jogos Pan-Americanos deste ano.
Quando considerados os mais de 8,6 milhões de quartos dos mais de 63 mil hotéis compreendidos pela pesquisa, a região do planeta que teve o maior acréscimo em ocupação foi a norte-africana. Na comparação entre fevereiro de 2018 e 2019, a taxa de ocupação subiu 9,7%, alcançando 60,2%.
No geral, o leste da Europa e a América do Sul foram as regiões com as taxas mais baixas na hotelaria durante fevereiro: 57,2% e 58,3%, respectivamente. Porém, enquanto os europeus cresceram 0,9% no período, os sul-americanos aumentaram 3,7%.
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