América Latina responde por estadas mais longas na Rússia
Os brasileiros e argentinos são responsáveis pela maior média de noites na sede da Copa
A Copa do Mundo fez com que a Rússia entrasse nos planos dos torcedores latino-americanos. De acordo com os dados da Hotéis.com, as reservas atingiram o maior pico logo após o sorteio dos grupos de classificação, em dezembro do ano passado.
Os brasileiros e os argentinos, especificamente, não se sentiram receosos com o valor do dólar e são responsáveis pela maior média de noites do destino, que responde a cinco diárias. Em seguida, vêm os chilenos, com média de quatro noites, e mexicanos e panamenhos com três noites.
Levando em consideração o valor das tarifas, o custo foi maior para os brasileiros, que desembolsaram, em média, US$ 209 por noite. Os mexicanos chegaram próximo, com gasto média de US$ 208, seguido pelos argentinos, com US$ 206.
Referente ao volume, os latinos realizaram aproximadamente 31% das reservas, seguidos pelos norte-americanos, que, mesmo com os Estados Unidos fora da Copa, reservaram 30% dos quartos. A seguir, vieram os europeus, com 27%, e asiáticos, com 10%.
No entanto, é esperado que este cenário mude, pois a proximidade com o país sede permite que os europeus não sintam a necessidade de realizar as reservas com tanta antecedência, o que poderá resultar em um alto número de reservas de última hora.
Os brasileiros e os argentinos, especificamente, não se sentiram receosos com o valor do dólar e são responsáveis pela maior média de noites do destino, que responde a cinco diárias. Em seguida, vêm os chilenos, com média de quatro noites, e mexicanos e panamenhos com três noites.
Levando em consideração o valor das tarifas, o custo foi maior para os brasileiros, que desembolsaram, em média, US$ 209 por noite. Os mexicanos chegaram próximo, com gasto média de US$ 208, seguido pelos argentinos, com US$ 206.
Referente ao volume, os latinos realizaram aproximadamente 31% das reservas, seguidos pelos norte-americanos, que, mesmo com os Estados Unidos fora da Copa, reservaram 30% dos quartos. A seguir, vieram os europeus, com 27%, e asiáticos, com 10%.
No entanto, é esperado que este cenário mude, pois a proximidade com o país sede permite que os europeus não sintam a necessidade de realizar as reservas com tanta antecedência, o que poderá resultar em um alto número de reservas de última hora.