EUA têm início de ano "sombrio" em viagens, diz consultoria
Brasil e México trazem otimismo para o decorrer do ano
As decisões políticas de Donald Trump têm afetado a visitação de estrangeiros aos Estados Unidos. A empresa de consultoria Forward Keys analisou o impacto dos banimentos de viagens e o referendo do Brexit no país nos primeiros dois meses deste ano.
Segundo a companhia, janeiro e fevereiro tiveram uma queda de 0,02% em relação ao mesmo período de 2017. No ano passado, o destino derrapou e viu uma retração de 2% em visitações internacionais, principalmente de países do Oriente Médio, da África e também Europa.
A Forward Keys aponta que o impacto do valor decrescente da libra esterlina contra o dólar, após o voto Brexit de 2016, permaneceu em 2017. Com isso, viajantes do Reino Unido, um dos principais mercados dos Estados Unidos, adiaram sua viagem.
As viagens para os Estados Unidos de viajantes dentro das Américas para os próximos seis meses revelam uma alta de 7% em relação ao mesmo período. Já as reservas de longa distância estão apenas 0,5% acima.
O estudo indica que a recuperação para o destino está nas Américas, justamente uma das regiões que recebem constantes críticas do presidente Trump. O México, por exemplo, que vive um eterno embate sobre o levantamento de um muro na fronteira, apresenta um aumento de 28,9% em viagens até agosto.
O Brasil, segundo a Forward Keys, se recupera bem da crise e o principal indicador é o aumento de 24,8% nas viagens para o país.
A cidade de Miami, geralmente o principal destino da Flórida, tem perdido espaço para as vizinhas Orlando e Fort Lauderdale. Alemães, britânicos e mexicanos são alguns dos principais públicos que migraram para os concorrentes e “contribuíram” com uma queda de 1%. Os turistas de Argentina e Brasil também têm viajado mais para esses outros lugares.
Segundo a companhia, janeiro e fevereiro tiveram uma queda de 0,02% em relação ao mesmo período de 2017. No ano passado, o destino derrapou e viu uma retração de 2% em visitações internacionais, principalmente de países do Oriente Médio, da África e também Europa.
A Forward Keys aponta que o impacto do valor decrescente da libra esterlina contra o dólar, após o voto Brexit de 2016, permaneceu em 2017. Com isso, viajantes do Reino Unido, um dos principais mercados dos Estados Unidos, adiaram sua viagem.
As viagens para os Estados Unidos de viajantes dentro das Américas para os próximos seis meses revelam uma alta de 7% em relação ao mesmo período. Já as reservas de longa distância estão apenas 0,5% acima.
O estudo indica que a recuperação para o destino está nas Américas, justamente uma das regiões que recebem constantes críticas do presidente Trump. O México, por exemplo, que vive um eterno embate sobre o levantamento de um muro na fronteira, apresenta um aumento de 28,9% em viagens até agosto.
O Brasil, segundo a Forward Keys, se recupera bem da crise e o principal indicador é o aumento de 24,8% nas viagens para o país.
A cidade de Miami, geralmente o principal destino da Flórida, tem perdido espaço para as vizinhas Orlando e Fort Lauderdale. Alemães, britânicos e mexicanos são alguns dos principais públicos que migraram para os concorrentes e “contribuíram” com uma queda de 1%. Os turistas de Argentina e Brasil também têm viajado mais para esses outros lugares.