SeaWorld apresenta novidades a agentes e operadores em São Paulo
Último treinamento do ano também divulgou um balanço de 2023
O SeaWorld Parks & Entertainment realizou o último treinamento do ano nesta terça-feira (12) em São Paulo. O evento reuniu agentes e operadores para apresentar as novidades dos parques, principalmente localizados na Flórida, nos Estados Unidos, além de fazer um balanço do ano de 2023.
Dentre as novidades para o ano que vem estão a inauguração do Phoenix Rising, no Busch Gardens, do Tassie's Underwater Twist, no Aquatica, e do Penguin Track, no SeaWorld.
Os representantes brasileiros da empresa também reforçaram as inaugurações de 2023, como a Pipeline, no SeaWorld, e Serengeti Flyer, no Busch Gardens.
Leonardo Fortes, gerente de Marketing e Vendas do SeaWorld no Brasil aproveitou o último encontro com o trade no ano para fazer um balanço de 2023. “Esse ano foi muito bom. Desde o ano passado estamos nesse processo de retomada pós-pandemia, fortalecendo o relacionamento com o trade e o mercado. Nós sentimos todo mundo muito ativo e conseguimos atingir números muito expressivos”, comentou.
Ao longo do ano, foram 56 sales visits, 19 famtours, 11 etapas do roadshow "Vender Orlando é só Alegria", e 45 treinamentos on-line e presenciais. No total, foram mais de 5 mil pessoas treinadas em 2023, entre agentes, equipe de vendas, marketing e produto.
Com uma retrospectiva positiva, a expectativa para o ano que vem é “continuar trabalhando duro”.
“Treinamento é um pilar que não podemos parar porque tem muita novidade sempre e conhecimento é o que fortalece a base da venda”
Leonardo Fortes, gerente de Marketing e Vendas do SeaWorld
Mesmo com um ano recheado de números positivos, o mercado se Orlando num geral tem enfrentado dificuldades e ainda luta para reconquistar os números pré-pandemia. Alguns fatores, segundo Fortes, como dólar e baixa oferta de voos, contribuem para essa realidade.
“O dólar é um fator importante que encarece a viagem como um todo. O visto era um ponto importante também, que afugentava as pessoas de irem pra lá, mas que agora já está sendo normalizado. Ainda assim, a oferta aérea está baixa em comparação com 2019 e a gente não tem uma previsão positiva de já no ano que vem chegar nesses níveis, muito por falta de aeronave, que faz com que tenha menor oferta de assento e que o voo fique mais caro, o que também pressiona o preço dos pacotes. Ainda não chegamos nos níveis de 2019 por conta desse gargalo”, finaliza.