Com nova rotina, parques SeaWorld em Orlando preservam experiência
A diretora global de Vendas dos parques da Sea World participou da live Check Point de hoje.
Reabertos em junho, os parques da SeaWorld, em Orlando, na Flórida, seguem oferecendo a mesma experiência embora com dinâmicas e rotinas diferentes. É o que garante a diretora global de Vendas dos parques, Lisha Duarte. De acordo com a executiva, o visual (com todos usando máscara ou as sinalizações de protocolos) e a maneira de aproveitar as atrações (com o distanciamento social) realmente foram alteradas, a essência e as sensações, contudo, seguem sendo as mesmas.
De acordo com Lisha, que participou hoje (13) da live Check Point, no Portal PANROTAS, todo o trabalho de retomada foi feito com base na segurança e na manutenção das experiências específicas do complexo. Mesmo assim, algumas alterações forma inevitáveis. Ela citou como exemplo a atividade de alimentar as girafas no Busch Gardens Tampa, que não é mais possível no momento. O tour existe, mas sem essa proximidade na hora de alimentar os animais. "Mesmo assim procuramos construir uma experiência parecida com a original", afirma.
Outra mudança que muda o jeito de aproveitar o parque é que agora há áreas com sentido único de circulação, como nos tours de bastidores ou atrações. Para garantir que a prática funciona, os parques têm colaboradores que controlam a movimentação dos visitantes e, de maneira descontraída, alertam para o novo jeito de percorrer os parques. "Isso, inclusive, é bem controlado e acompanhado de perto, assim como é feito com o distanciamento", reforça a gestora.
Nos banheiros esse controle também é feito de perto. O fluxo de entrada e saída de visitantes é controlado por funcionários e as superfícies são higienizadas com maior frequência.
Já nos brinquedos e atrações a alteração mais significativa está na distância necessária e no protocolo mais rígido de limpeza. "Nas montanhas russas, por exemplo, intercalamos as fileiras ocupadas a cada viagem e há higienização a dos lugares a cada volta", informa ela, que garante ainda que os colaboradores foram treinados para passar as recomendações de forma leve e divertida, afinal, todos estão de férias.
INGRESSOS
A diretora também relatou a situação atual da comercialização de ingressos. Segundo ela, as entradas compradas para este ano e que não foram utilizadas tiveram sua data de expiração modificada para dezembro de 2021.
O sistema de reservas segue ativo mas as ações promocionais são, nesse momento direcionadas ao público estadunidense. "Mas, quando os voos começarem a voltar, teremos mais informações sobre promoções para outros mercados", antecipa. Quem quiser comprar ingressos para 2020 precisa fazer reserva, mas para 2021, quando as restrições de viagens devem estar menores, a compra é livre.
ASSISTA AO VÍDEO COMPLETO
REDUÇÃO DE CAPACIDADE
Lisha explica também que atualmente os parques funcionam atendendo 50% de sua capacidade, conforme acordo feito com as autoridades locais. A capacidade de momento é a que está prevista na primeira fase de liberação de atrações na região. "Passando para outra fase, a segunda, devemos poder receber 75% da lotação possível", lembra.
Lisha Duarte ressaltou a importância dos agentes de viagens e operadores neste momento, que precisam de informações confiáveis para passar a seus clientes e por isso o time da Imaginadora, representante do SeaWorld no Brasil, tem mantido contato constante com o trade, com treinamentos, reuniões virtuais e ferramentas com esse conteúdo novo. Ela se disse muito otimista com os próximos meses, por tudo o que os parques já fizeram, pela demanda reprimida que existe e pelo fato de a experiência ter sido mantida, mesmo com os protocolos de segurança.
A live Check Poit do dia trouxe informações atualizadas sobre os parques de Orlando, nos Estados Unidos. Juliana Pisani, diretora de Marketing da Universal Orlando para a América Latina, Fabiana Tourinho, diretora da Kaluah Tours, e Claudia Menezes, vice-presidente da GoPegasus, também participaram da live, mediada pelo editor-chefe da PANROTAS, Artur Luiz Andrade.
O Check Point, projeto da PANROTAS com a Imaginadora, e apoio da R1.
De acordo com Lisha, que participou hoje (13) da live Check Point, no Portal PANROTAS, todo o trabalho de retomada foi feito com base na segurança e na manutenção das experiências específicas do complexo. Mesmo assim, algumas alterações forma inevitáveis. Ela citou como exemplo a atividade de alimentar as girafas no Busch Gardens Tampa, que não é mais possível no momento. O tour existe, mas sem essa proximidade na hora de alimentar os animais. "Mesmo assim procuramos construir uma experiência parecida com a original", afirma.
Outra mudança que muda o jeito de aproveitar o parque é que agora há áreas com sentido único de circulação, como nos tours de bastidores ou atrações. Para garantir que a prática funciona, os parques têm colaboradores que controlam a movimentação dos visitantes e, de maneira descontraída, alertam para o novo jeito de percorrer os parques. "Isso, inclusive, é bem controlado e acompanhado de perto, assim como é feito com o distanciamento", reforça a gestora.
Nos banheiros esse controle também é feito de perto. O fluxo de entrada e saída de visitantes é controlado por funcionários e as superfícies são higienizadas com maior frequência.
Já nos brinquedos e atrações a alteração mais significativa está na distância necessária e no protocolo mais rígido de limpeza. "Nas montanhas russas, por exemplo, intercalamos as fileiras ocupadas a cada viagem e há higienização a dos lugares a cada volta", informa ela, que garante ainda que os colaboradores foram treinados para passar as recomendações de forma leve e divertida, afinal, todos estão de férias.
INGRESSOS
A diretora também relatou a situação atual da comercialização de ingressos. Segundo ela, as entradas compradas para este ano e que não foram utilizadas tiveram sua data de expiração modificada para dezembro de 2021.
O sistema de reservas segue ativo mas as ações promocionais são, nesse momento direcionadas ao público estadunidense. "Mas, quando os voos começarem a voltar, teremos mais informações sobre promoções para outros mercados", antecipa. Quem quiser comprar ingressos para 2020 precisa fazer reserva, mas para 2021, quando as restrições de viagens devem estar menores, a compra é livre.
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REDUÇÃO DE CAPACIDADE
Lisha explica também que atualmente os parques funcionam atendendo 50% de sua capacidade, conforme acordo feito com as autoridades locais. A capacidade de momento é a que está prevista na primeira fase de liberação de atrações na região. "Passando para outra fase, a segunda, devemos poder receber 75% da lotação possível", lembra.
Lisha Duarte ressaltou a importância dos agentes de viagens e operadores neste momento, que precisam de informações confiáveis para passar a seus clientes e por isso o time da Imaginadora, representante do SeaWorld no Brasil, tem mantido contato constante com o trade, com treinamentos, reuniões virtuais e ferramentas com esse conteúdo novo. Ela se disse muito otimista com os próximos meses, por tudo o que os parques já fizeram, pela demanda reprimida que existe e pelo fato de a experiência ter sido mantida, mesmo com os protocolos de segurança.
A live Check Poit do dia trouxe informações atualizadas sobre os parques de Orlando, nos Estados Unidos. Juliana Pisani, diretora de Marketing da Universal Orlando para a América Latina, Fabiana Tourinho, diretora da Kaluah Tours, e Claudia Menezes, vice-presidente da GoPegasus, também participaram da live, mediada pelo editor-chefe da PANROTAS, Artur Luiz Andrade.
O Check Point, projeto da PANROTAS com a Imaginadora, e apoio da R1.