Grã-Bretanha ainda mantém restrições de viagens a brasileiros
Muito se aguarda pela ilha após reabertura de diversos países europeus a viajantes do Brasil
Com diversos países europeus reabrindo para brasileiros vacinados, além da reabertura do Canadá na próxima terça-feira (7), muito se aguarda pela Grã-Bretanha. No entanto, a ilha ainda não está recebendo viajantes do Brasil e mantém restrições a viagens.
Segundo informações do FCDO Brasil, o sistema de semáforos categoriza os países com base no risco para proteger a saúde pública e na implementação da vacina contra variantes da covid-19. O Joint Biosecurity Center (JBC) produz avaliações de risco de países e territórios.
As decisões sobre a atribuição dentro da Lista Vermelha, Amarela (âmbar) ou Verde e as medidas de fronteira associadas são tomadas pelos ministros, que levam em consideração as avaliações de risco JBC, juntamente com fatores de saúde pública mais amplos.
Os principais fatores na avaliação de risco JBC de cada país incluem:
“Já previmos uma lenta recuperação do Turismo receptivo, com visitantes estrangeiros gastando este ano 6,2 bilhões de libras no Reino Unido, em comparação com 28,4 bilhões de libras em 2019. Portanto, poder começar a receber de volta alguns visitantes estrangeiros é um passo importante no caminho da reconstrução do setor”, diz.
BRASIL CONTINUA NO RADAR BRITÂNICO
Segundo Griffiths, o Brasil é um importante mercado emissor de visitantes para o Reino Unido – principal mercado de origem na América Latina. Por isso, afirma que o órgão continua com o planejamento de recuperação do VisitBritain. E isso precisa ser necessariamente flexível para responder à medida que as viagens se recuperam em estágios em todo o mundo e as recomendações e restrições podem ser suspensas.
“Sabemos que há uma demanda reprimida por viagens. Uma pesquisa feita por nós mostrou que 82% dos brasileiros definitivamente ou provavelmente farão uma viagem internacional de lazer nos próximos 12 meses. Enquanto a maioria dos brasileiros deseja viajar para férias, 39% querem viajar para visitar amigos e familiares, sugerindo a necessidade de se reconectar. E 43% dos que desejavam viajar ainda não tinham feito a reserva ou decidido para onde ir, o que nos dá a oportunidade de influenciar a tomada de decisões, a escolha do destino e as reservas.”
Para ele, assegurar que o trade de Turismo e parceiros no País estejam prontos para vender a Grã-Bretanha é crucial para garantir as reservas, bem como para destacar mensagens de tranquilidade e boas-vindas, conforme as restrições são amenizadas. Além disso, a equipe comercial do VisitBritain está trabalhando em estreita colaboração com o trade para manter o destino no topo dos desejos e futuras viagens.
Segundo informações do FCDO Brasil, o sistema de semáforos categoriza os países com base no risco para proteger a saúde pública e na implementação da vacina contra variantes da covid-19. O Joint Biosecurity Center (JBC) produz avaliações de risco de países e territórios.
As decisões sobre a atribuição dentro da Lista Vermelha, Amarela (âmbar) ou Verde e as medidas de fronteira associadas são tomadas pelos ministros, que levam em consideração as avaliações de risco JBC, juntamente com fatores de saúde pública mais amplos.
Os principais fatores na avaliação de risco JBC de cada país incluem:
- capacidade de vigilância genômica;
- risco de transmissão da covid-19;
- variante de risco de transmissão de preocupação.
“Já previmos uma lenta recuperação do Turismo receptivo, com visitantes estrangeiros gastando este ano 6,2 bilhões de libras no Reino Unido, em comparação com 28,4 bilhões de libras em 2019. Portanto, poder começar a receber de volta alguns visitantes estrangeiros é um passo importante no caminho da reconstrução do setor”, diz.
BRASIL CONTINUA NO RADAR BRITÂNICO
Segundo Griffiths, o Brasil é um importante mercado emissor de visitantes para o Reino Unido – principal mercado de origem na América Latina. Por isso, afirma que o órgão continua com o planejamento de recuperação do VisitBritain. E isso precisa ser necessariamente flexível para responder à medida que as viagens se recuperam em estágios em todo o mundo e as recomendações e restrições podem ser suspensas.
“Sabemos que há uma demanda reprimida por viagens. Uma pesquisa feita por nós mostrou que 82% dos brasileiros definitivamente ou provavelmente farão uma viagem internacional de lazer nos próximos 12 meses. Enquanto a maioria dos brasileiros deseja viajar para férias, 39% querem viajar para visitar amigos e familiares, sugerindo a necessidade de se reconectar. E 43% dos que desejavam viajar ainda não tinham feito a reserva ou decidido para onde ir, o que nos dá a oportunidade de influenciar a tomada de decisões, a escolha do destino e as reservas.”
Para ele, assegurar que o trade de Turismo e parceiros no País estejam prontos para vender a Grã-Bretanha é crucial para garantir as reservas, bem como para destacar mensagens de tranquilidade e boas-vindas, conforme as restrições são amenizadas. Além disso, a equipe comercial do VisitBritain está trabalhando em estreita colaboração com o trade para manter o destino no topo dos desejos e futuras viagens.